sa, parecia uma pintura borrada, onde as luzes dos carros e postes refletiam no asfalto molhado. Maya Almeida, envolta em um casaco escuro, caminhav
de Gabriel Thorne era inevitável. Não era questão de escolha, e sim de sobrevivência no m
s em reuniões, cada uma mais tensa que a outra. O jeito condescendente com que ele a olhava, como se sempre estivesse um passo à frente, a fazia querer en
parou em frente à entrada, respirou fundo e entrou. Não era hora de hesitar. O som de seus sapatos ecoava no mármor
tava lá, sentado à cabeceira da longa mesa de vidro, com uma expressão que beirava a indiferença. Ele vestia um terno impecável, e seu cabelo estav
da, mas com um tom que sempre parecia esconder algo mais
ter o rosto neutro, apesa
? Tenho outras reuniões hoje. - Ela se sent
ente para frente, seus ol
uanto mais rápido resolvermos isso, mais r
não lhe daria o prazer de uma reação. Mantém a calma, Maya, disse a si mesma. Eles trocaram olhares por um i
iente entre eles parecia carregado de algo mais, algo que ia além da rivalidade profissional
evantou-se, pronta para sair o mais rápido possível daquele es
se resume ao que está no papel? - Sua vo
nte, enfrentando-o co
haveria além
o até a janela e olhando para
preparada para o que está por vir.
Gabriel talvez fossem os dois. Sem dizer mais nada, ela saiu, sentindo o coração bater mais rápido do que g
começo de uma batalha que iria muito além dos documentos que eles assinaram. E talvez, s