ntre as
li muitas vezes antes. A casa parecia desperta, observando, aguardando o próximo movimento. Ela não sabia se estava pronta para o que viria, mas també
ar à sala, Isabela avistou o velho diário de Evelyn ainda sobre a mesa. Aproximou-se e o abri
apagada pelo tempo, havia uma anot
sótão. Há algo que Arthur deixou. Só a ve
ra um lugar ignorado, mantido trancado por dona Cecília, como se guardasse algo que n
ena porta do sótão parecia mais escura do que o restante da casa, como se o tempo ali tivesse se estagnado.
a poeira densa e um cheiro de passado que tomou o ar. Subiu os degraus estreitos, com o
s pelo tempo. Mas o que chamou sua atenção foi um cavalete de madeira no canto, coberto por um
m ret
mesmo tempo. Seu semblante era firme, mas havia algo de extremamente deli
rrujado. Tentou abri-la, mas sem sucesso. Passou os dedos pela tam
Era uma dor nova, estranha, como se estivesse conectada àquela pintura, àquele homem, co
o som de alguém subi
sparado, o corpo inteiro atento. Por um segundo,
tinha os cabelos castanhos desalinhados e o olhar carregava algo que ela não via hav
é?" ele perguntou, su
nda surpresa. "S
verdade, ela me pediu que viess
na garganta. "Ela nun
e contou sobre você. Mais do que imagina
sótão, e seu olhar par
murmurou. "A história d
ele momento não parecia real. E, ao mesmo tempo, era
Lucas? O que min
se que o amor de Evelyn e Arthur foi interrompido, mas não destruído.
peso de tudo recaindo sobre si. Mas
ssa caixa", ela disse, apontando par
irando do bolso uma p
por Cecília. Ela disse que um d
um arrepio toma
aram em torno do metal frio. E quando ela a inseriu na f
ia algo que faria su
edal
ete env
rafia que m