ncio d
corpo de sua avó, mas também um pedaço da infância, da segurança, da memória. A despedida final deixou um vazio que nem mesmo as palavras de consolo con
nto carregava murmúrios que apenas ela conseguia ouvir. O rosto de dona Cecília vinha em flashes-o sorriso sereno, os olhos
a, com o coração apertado. "Sobre Evely
a de Cecília tivesse tirado da casa o que ela tinha de maior: alma. No quarto onde sua avó costumava repousar, Isabela sentou-se à beira da cama
rto, como se aguardasse por ela. Suas mãos tremeram ao abrir completamente a tampa. Dentro, estava
e Evelyn. Este tinha a caligrafia
profundas, quase filosóficas. E, ali, nas palavras escritas com tanto cuidado, começou a en
isse que o tempo estava acabando, que logo não haveria mais como mudar o que foi. Sinto que Is
do para dona Cecília? Quantos segredos sua avó guardou par
diário, outra pa
de Evelyn não a escolheu por acaso. Ela precisa confiar em seus sentim
morte de sua avó não era o fim-era o início da sua própria travessia. Ela não estava
om. Como passos, vindos d
com o coração batendo forte. Ao virar a esquina, deu de cara com
e. Usava um vestido pálido e antigo, o mesmo que Isabela tinha visto em
a vir de dentro da casa e não de sua boca. "Agora, você precisa
voltou a mostrar apenas o reflexo solitário dela mesma. Mas algo dentro de si havia mudad
os no espelho, I
ha avó guardou... então é is
casa, uma vez silenciosa, voltou a sussurrar histórias através das paredes. O pass