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Capítulo 3 Leve-me!

Palavras: 1433    |    Lançado em: 26/03/2025

mento crucial de assumir as finanças da família. No entanto, seu espírito aventureiro o impede de aceitar essa responsabilidade imediata.

angustiada e fala de forma desconexa, demonstrando preocupação. Sua presença enigmática interrompe a atmosfera carregada da

me daqui! Por favor... - pedia ela, entre palavra

constrangido e a segurou delicadamen

nte e a frase em um português perfeito a su

a. Adrian dirigiu para longe dali... Os olhos dele iam de encontro aquela jove

an. Qual é o seu?

posso

indo socorro e acho que ao

- Victória acabou deixando

m lenço e entregou cuidadosamente a ela, enq

r lugar l

Victória e ela adormeceu deitada no banco de trás daquele carro, Adrian não a despertou. Seu compromisso de viajar estava comprometido por aquela mudança de planos. Decidiu levá-la para

il em busca de segurança numa casa modesta, mas era capturada novamente por seus perseguidores. O son

sua enorme residência, ele era sempre muito cauteloso ao lidar com mu

le... Para ela, a semelhança dele com os homens que tanto

o! - ela revelou constrangida, ob

deveria tentar tocá

ão fazia parte de seus pensamentos. Naquele momento, ela se encontrava em uma linda casa, sugerindo a riqueza da família daquele jovem

a tensão crescia entre eles, como se estivessem aprisionados pelos

gou uma senhora ao se aproximar, sem véu,

apresentou a

rabalha para a família há muitos anos! - respondeu Adrian. - Eu n

ileira? - perguntou Vict

e é brasileira e me ensinou tanto o idioma

dos quartos de hóspedes, e Adrian confirmou. A jo

a noiva d

eu Victória rapidamente e olh

de um dos quartos

casa. Eles têm intenção de alugá-la em breve. Pelo que vejo não t

o, mas não se preocupe, mi

erar as forças perdidas naquele quarto apavorante

dizer que

mbro! - respondeu Dag

ela não poderia fazer nada para impedir que outras garotas sofressem o mesmo destino. Sair do país não se

era forçada pelas lembranças a reviver aquela fuga alucinante. Seu corpo

nquieta revisitava os momentos angustiantes. Recordava vividamente a expressão de des

algo implacável, algo que logo descobriria. Era claro para ele que, com sua infl

e voz aguardavam para serem ouvidos por ele. Passou pelo corred

her enigmática que ele havia conseguido chegar. Aquele golpe

á que me diz

notebook e olhou alguns e-mails de trabalho. Retirou as roupas e começo

er que você não chegou a Ajman, o que

família, ele desistiu de ouvir as demais mensagens... Ele sempre dava um

nhecê-lo. Nunca esteve em conformidade com essa decisão, seu espírito livre pretendia seguir assim por muito tempo.

arto horas mais tarde para jantar, nunca gostava de fazer as refeições em casa e muito men

os dois, mas Victória ainda permanecia n

Khalil venha aqui amanhã! Preciso

a moça? Dev

deixá-la recuperar as forças! - re

l é o n

e pergunte, não sei por

criminosa? - Dagmar

olhar. Se ela for uma criminosa, sabere

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