ítu
ia voltou para o quarto, ele havia se mexi
quase despertando, se aprox
. Não que assim não está lindo... Acredito que é lindo de
ente para fazê-la sentir um peq
ola por esse gesto impulsivo. Ficou ali, apenas observando-o, sua
um pensament
o se be
. Nenhuma troca simbólica que s
? Como
slizou até o
a possibilidade. O que aconteceri
ava uma batalha entre a razão e o impulso. Ela não deveria...
instável conforme a distância entre seus rostos diminuía. Fechou
se temesse despertá-lo. Ela agora era sua
sto. Sentiu-se tola, talvez até um pouco
ido... - sussurrou,
ele e apagou a luz do abajur. Deitou-se ao lado dele na
reagiu ao seu toque. Seus dedos se moveram le
trava pela fresta da cortina. Patrícia dormia p
e, lentamente, suas pálpebras tremularam antes de se abrirem por completo. Seus olhos v
uma forma que parecia ao mesmo tempo estranha e familiar. Seus mús
a figura adormecida de Patrícia. Quem era aque
e enquanto tentava se lembrar, mas
rouca, quase um sussurro
um suspiro escapando de seus
r por que havia uma estranha dormindo ao seu lado. O cans
sado, como se cada músculo estivesse enferrujado. O esforço para se
testa se franziu em confusão. Desde quando precisava daq
as parecia estranho, como se não fossem dele. Fez um esforço tremendo para se erguer, e, po
és descalços trouxe um choque de realidade. Cada movimento exigia concentração, c
o suor começou a se formar em sua testa. Quando finalmente alcançou a
mãos em concha até a boca, bebendo avidamente. O líquido refres
espelho. O homem diante dele parecia um estranho. A barba cerrada, os c
i mesmo, passando os dedos pelo rosto, tentando en
rpo ainda estava rígido, seus músculos não respondiam como a
escorrer por seu corpo, relaxando um pouco a tensão acumulada. Massageou as pernas, sen
, notou que seus movimentos estavam um pouco mais firmes. Chegou a cogitar abandonar as m
olhos recaíram sobr
ao seu redor, o corpo dela era lindo. A visão fez algo de
nziu a test
em é
puxar pela memória, mas nada vinha. Será que
so... - murmurou, sentindo seu c
a pele, e ele percebe
e estava acontecendo antes de se deixar levar por sensaçõe
to, impedindo que ele a reconhecesse. Algo dentro dele o incitava a
ela. Foi então que notou uma pinta grande na parte de trás da coxa, bem próxima ao trase
a ali para lhe dar prazer. Não via outra razão para uma mulher jov
stava s
ara tomá-la como queria? Se não conseguisse, teria que permitir que ela a
u desejo cresc