sala. - Como foi à tarde? – perguntou jogando a chave do seu carro na mesinha

da agora. – ela disse rin

mar. – os dois sorriram e Rylian entrou na sala apenas com uma

da, tá bom? – ela se sentou ao lado de Vicent pegando o contr

cent e depois pra Rylian que segurava

é sob

o feliz com isso – ele disse e Ellie ficou olhando

os pais? – pergunto

na cafeteria da esquina, devia ir vê-la amanhã pel

er durante a manhã. – Vicent bateu o punho

ero da pizza na geladeira – correu pra c

deu um sorriso de lado,

Rylian levantou uma sobrancelha

ue não gostou do que viu – deu de ombros olh

nas deixando a ponta do vestido que ela usava s

ranziu o cenho com um sorriso sa

nas imaginei uma coisa quando te

ent entrou na sala. - eu quero de banana – Vicent

inha, porque mole demais não dar pra comer. Eu aperto ela lentamente sabe, e vou mordendo

le xingou e levanto

a acabou. Você sabe né? – fez carinha de ino

ao lado da porta e se assustou, os ponteiros indicavam oito e vinte da manha. Aquele seria seu primeiro dia na casa de Vicent e tentaria ser a melhor hospede que ele ia ter na sua vida. Pegou sua escova pra lavar seus dentes e uma toalh

co que tomava - Que foi Vicent, você está bem? – perguntou tam

grosas. Podia ver dali os bicos dos seus seios enrijecidos, foi excitant3, ele sentiu isso entre suas pernas - Bom dia. – vo

ira, era um horror está lá apenas para ser seu divertimento prazeroso. Amarrou o cabelo e calcou tênis confortáveis. Pronto, estava na hora de conhecer a nova vizinhança. Saiu do quarto ajeitando o Mp4 que usaria para ouvir qualquer musica que

m, eles optaram por ser amigos e dali nunca passou. Mas vendo as coisas agora, ele tinha ficado mais atraente do que se lembrava, uma pen

encarando Vicent - Tira uma foto que fica pra sempre

a que você disse que Sadie trabal

édios como sempre, mas agora despertava um estranho desejo por querer tocá-lo, ou chup4r cada um... Cada idéia. - Boa sorte – disse

, ela esticou os braços para o lado e depois pra cima, deu um sorriso pra uma mulher que passou na rua e começou a correr na direção da cafeteria que Sadie trabalhava na

nca foi tão bom quanto naqueles minutos em silêncio, apenas com sua mente como companhia. Sorriu pra alguns caras, qu

outras vazias ao lado. Era grande o lugar, decorado de recortes de jornais enfeitando as paredes e no teto havia um lus

e quando pode reconhecer a pessoa,

mais tempo. - Quanto tempo. Eu senti tanta a sua falta – Sadie a sol

– disse e olhou ao redor

? – Sadie tirou seu avental e foi até o balcão p

lie respondeu quando ela sentou na mesa.

, finalmente. – Riram - ainda faço faculdade, estou trabalhando aqui, não paga tão bem as

do muito de não ter dado ouvidos a todos vocês quando disseram que não valia a pena eu sai

Ellie – ela tocou

, acordei com um em cima de mim, querendo me comer. Mas depois de tr

bom pr

r pra procurar um emprego depois que um idiota quis me agarrar na sua frente, praticamente, não tive oportunidade de nada, vivia presa. – Sadie sentiu naqu

ligar pra dizer oi. Eu sinto muito mesmo – Sadie apertou a mão dela - da próxim

– Sadie encarou sua amiga. - Nem eu

do nosso noivado. Foi um choque ouvir da boca que eu amava, que tudo que vivemos foi bom, mas que agora ele não queria mais cas