ara a academia, claro. Não importa que minha única atividade física nos últimos meses tenha sido desviar das fofocas da Do
mostrar como alguém que levava a saúde a sério, uma verdadeira fitness gi
ntou uma moça que, pel
ndo o reflexo do piso - respon
sobre minha rotina de exercícios, meus olhos vasculhavam o local em busca de Rodrigo. E lá estava ele: perfeito com
fazendo. O primeiro que eu tentei parecia simples. Uma daquelas esteiras modernas. Sa
tudo sob controle. Eu estava me sentindo poderosa, o cabelo balançando com o ventilador da s
itei, tentan
tivesse fugindo de um enxame de abelhas. Tentei apertar os botões para diminuir a velocidade,
. Eu, claro, estava a um passo de ser arremessada da esteira. Por sorte (ou azar),
u, com um sorriso contido, segurando provave
acos. - eu menti, tent
va de algo mais tranquilo. Vi uma máquina com uma espécie de barra na frente, e me aproxi
cil demais. - murm
o se mexeu. Coloquei toda a minha força, e ela continuou al
o primeiro. - uma voz g
observando com aquele sorriso que fazia meu
ndo. Gosto de sentir a t
e
Mas se precisar de
juramento: jamais voltaria para aquela máquina. Na verdade, estava prestes a fugir da academia, mas aí
ego, com o rosto vermelho e toda desajeitada, dei de cara com Daniel. Ele estava
do aqui? - perguntei, j
conversar sobre a bananeira. - ele
Ele queria era me obrigar a a
árvore. Meu pai plantou antes de morrer. É c
der que uma fábrica vai trazer empregos par
bananeira. - retruqu
do a testa como se eu fosse a pess
aela. Mas precisa haver uma solução. Talvez po
dá para carregar de um lado para o outro? Além do mais, não é só a árvore. É o terren
erente. Por um segundo, achei que ele fosse desis
iro. - Ainda assim, vou insistir. E vou achar um
isso! - respon
iso torto antes
s teimosa do
vez. Eu não sabia até onde aquele empresario insistiria em derrubar minha ama
aquele brilho estranho nos olhos. Dei de ombros, ignorando esses pensamentos. Afinal, o importante era que eu havia sobrevivido à acade