dão de arvores bem copadas e um campo livre. Foi então que me dei conta de que eu estava em um quarto muito alto do chão. Olhei pela janela vendo quão pequenas as pessoas pareciam do lado de b
e adentrou no quarto c
ta, está
onde
urança, a trouxe para o castelo. Estamos todos organizando uma fes
u estou em um
rande festa e trouxe esse vestido para você. Se sentirá mais a
era usada para dormir. Depois, observei o vestido gigantesco que e
ora eu estou em um castelo, pronta para uma festa de um príncipe que eu nem conheço, e
ava indo. Mas de uma coisa eu sabia: eu tinha que descer se quisesse achar a porta de saída. Comecei descendo umas escadas estranhas, que seguiam em
vam fazendo e me olharam como se esperavam por mim e por aquele momento. Olhei novamente minhas roupas surradas e então observei que todos estavam com trajes de gala, vestidos pomposo
orou, já estávamo
rápido? Por acaso exist
uma cara estranha, como se não
enas me diga seu nome para
emendo cair logo
nna,
so
m a cabeça. Depois, olhou para todos que c
th Rasmus, da Província
quando finalmente cheguei ao salão, os olhares se tornaram ainda mais clínicos. Houve muitos cochichos, alguns inclusive apontavam para mim. Como se não bastasse minhas roupas inapropriadas para o momento ainda tinha tudo aquilo, e por alguns segundos me arrependi de não ter aceitado as r
ltaram para o alto da escada de novo. Somente eu estava de costas. E, para minha surpresa, quando m
hal, tampouco seu rosto estava sujo como quando eu o encontrei. Os olhos, agora de frente para
do Condado de Taika, guardião e herdeiro da co
". Quem iria querer ter uma coroa negra? Mas, é claro que tudo isso foi imediatamente apagado pela raiva que eu senti dele.
ntir
par, porém, segundos depois, me arrependi. Olhando para ele agora, com os cabelos cortados, a barba
as pessoas desconhecidas e cruzando as portas principais. Vi que os guardas fizeram me
ela vai cruz
maldição não
a todas as outras. Lembra-se
quando sua energia se aproximou de mim. Ainda não sei o que ela é, m
. O senhor deve ir atrás dela, se eles a peg
está escuro e ela pode acabar se perden
ar o cavalo de Kaarl, enquanto eu só queria
na escuridão; ouvi um barulho estranho e me assustei, olhando para trás. Abracei meus braços em posição defensiva e também para tentar aplacar o frio que me dominava. No castelo, as lareiras estavam acesas e isso mant
ão conseguiam acreditar no que viam: as árvores estavam douradas, um tom cor de fogo que fosforescia na noite escura, clareando tudo. Observei o espaço e vi de onde vinha a música: eram fadas, era delas que vinha o brilho e a luz, suas asas eram como lâminas douradas e pequenas, porém, eram muitas, deveria ter umas mil ali. De