ítu
lido. Ela sentia uma mistura de ansiedade e excitação, como sempre acontecia antes das aulas do professor Miguel Schutz. Era um nome que já circul
encarada diretamente por Miguel, nem tão atrás, onde não teria uma visão privilegiada dele. Escolheu uma posição estratégica no meio da sala. Ajustou os
ressão atenta. Ele usava um blazer escuro sobre uma camisa branca, o cabelo levemente bagunçado e
s vezes, lutamos contra elas, tentando suprimir aquilo que não deveríamos
grave, envolvente, como se cada palavra carregasse um peso próprio. Ela engoliu em seco. O calor
. O que a prendia ali não eram apenas os conceitos acadêmicos, mas sim a maneira como Miguel movia as mãos enquanto explicava, como seus
pouco mais, fingindo revisar suas anotações enquanto esperava que a sala esvaziasse. Seu cor
a voz dele interrom
r ele saber seu nome. Um sorriso
Si
sa e cruzando os braços outra v
uma qualidade essencial para qu
r em sua garganta. Ele a estava avaliando? Era apenas um comentá
r - disse, tentando
olhar, recolhendo os últimos
róxima au
nto percorrer sua pele. Sabia que estava pisando em um território pe
, e fechou os olhos. A voz dele ainda ressoava em sua mente, o olhar intenso que parecia atravessá-la. Ela sabia que era errado, ma
ela, seus dedos roçando sua pele, sua boca murmurando seu nome de forma proibida. A fantasia tomou conta d
choque, e ela balançou a cabeça, tentando afastar aqueles pensamentos. Mas sabia que, no fundo