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melho intenso, quase fogo, que contrasta com a pele clara e as sardas no nariz. Não era incomum ouvir elogios sobre minha aparência: olhos verdes, lábios cheios e um corpo que eu mesma apre
Alvarez, e ela não estava errada. Hoje, eu parecia mais um tornado
nicana, e estar ao lado dela sempre foi um lembrete de como a vida pode ser calorosa e cheia de amor. Quando ela me levou para passar o Natal com sua família,
erei o dia em que a vi destruída: eu tinha oito anos e entrei na cozinha para encontrá-la chorando, sentada no chão, segurando uma carta amassa
inha regra era clara: nunca o mesmo homem mais de duas vezes. A última coisa
ido grave me tirou do transe. Uma moto parou ao meu lado. O homem em cima dela tinha um físico impressionante – ombros largos, braços fortes visíveis mesmo sob o
s que eu pudesse pensar em fazer algo além de observá-lo par
, mexendo em seu laptop e, como sempre, impec
e, você est
ém, Camila. Culpe meu d
do nosso podcast, Sem Filtros, se reuniu na sala de reuniões para discutir a pauta da semana. Eu era conhecida pelo a
iarmos um quadro onde lemos os relatos das nossas ouvintes? Histórias sobre encontros
"Eu amei! Pode trazer uma cone
tusiasmo que sempre me guiou. Mesmo nos meus di
mpre," concluí, enqua
e que minha própria vida estava pr