r no centro da cidade, um daqueles lugares que sua família desaprovaria sem hesitar. Nada de luxo, nada de ostentação. Apenas pessoas comuns, conversas desc
da mulher impecavelmente vestida que aparecia nas revistas de negócios. Ninguém
com certa estranheza. Não era o tipo de bebida que a
ima - respondeu Camila com
o a noite, pessoas que, definitivamente, levavam vidas simples, vidas alheias ao tipo de responsabilidade que pesava sobre ela t
tamente, mas manteve os olhos fixos no balcão, sem dar importância. No entanto, havia algo nele... diferente. Talvez sua maneira de se ves
rou levemente a cabeça para ela e, ap
ve sorriso, deixando transparecer um toque de sa
e um sorriso diverti
om brincalhão na voz. - Além disso, vinho me lembra os eventos chato
tendesse perfeitamente d
e - disse, levantando seu
algo em sua expressão e maneira de agir que lhe transmitia uma tranquilidade incomum, como s
la. - Não parece alguém qu
olhou diretamente, mas ao invés de i
de vez em quando, não é? - respondeu, dando
apertando sua mão, senti
es, algo que Camila apreciava. Era raro encontrar alguém que não tentasse descobrir
, embora a curiosidade fosse evidente em sua voz. Ele não par
u ele com naturalidade. - Ajudo pequenas empresa
ostumada às histórias de altos executivos, herdeiros e empresários bilionários q
osta? - pe
se a pergunta o ti
no mundo dos negócios, os menores costumam ser os mais desamparados.
a de um homem que dedicava sua vida a ajudar pequenos empresár
la, com sinceridade. - Embora eu deva dizer
com um leve sorriso. - Mas nem tod
mples conversa de bar. Aquele homem tinha uma maneira peculiar de ver a vida,
idade de Samuel era revigorante, e Camila se sentiu estranhamente livre, como s
bos olharam para o celular quase ao me
momento com uma mistura de relutância e
essão que também parecia refletir certa
eia de vê-lo novamente, embora soubesse que sua vida não era
a voz. Não era comum para ela demonstrar incerteza, mas dessa ve
a, e por um segundo, Camila sentiu uma pontada de dúvida. Mas então el
ndeu sem hesitar. - Aqui
ntes de se despedirem com um leve aceno de cabeça e um último sorriso. Enquant
ente. Aquela noite, não era a CEO inabalável, mas uma mulher comum que, pela primeira v
, esse homem simples e misterioso,