lma, atendendo casos leves, preenchend
ito no refeitório. "Não pergunte mais." Suas palavras ecoavam na minha cabe
. Havia um lugar que sempre me oferecia consolo: o terraço do hospital. Eu s
aproximava da borda. De lá, podia ver a cidade iluminada, um contraste com a escuridã
ligou! - Sua voz er
e. Como
e, sentindo sua falta. A ca
. Aqui está tudo bem, em
sonhos, e eu estou tão orgulhosa de você. Está s
é a comida do hospital, não há muitas opçõ
do outro la
estivesse aqui, embora eu saiba que este é o seue também, tá? Dê um bei
o antes de nos despedirmos. Desliguei e guardei o
calafrio percorreu minha espinha. Algo, ou alg
a na minh
figura imponente se destacava sob a luz pálida da lua. Ele mantinha aquele p
el, presa a
a mente, cada movimento parecia calculado, controlado. Quando estava perto o suficiente,
- perguntou com uma v
secou. Não cons
- insistiu, agora c
mente, sentindo meu cor
s anos v
te e
onde
pequena, a alg
ua presença continuava esmagadora. Ele deu um passo para trás, cruz
tas. Você não quer descobrir o que não lhe cabe
as palavras escaparam dos meus lá
eu nã
arinho da bata, puxando-me para perto. Seu rosto ficou a centímetros
car algo em mim que nem eu sabia que existia. Minha mente ficou turva enquan
us olhos ardiam com uma m
m a voz rouca, antes de se virar e
dele. Eu não sabia quem era aquele homem nem o que ele escondia