img Beijos à Meia-noite  /  Capítulo 3 Capitulo 3: | 13.04%
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Capítulo 3 Capitulo 3:

Palavras: 1207    |    Lançado em: 15/07/2021

mo Dorian entraram no Chevrolet Impala e começ

mente naquela agência estranha, mas confiava em Margarita, e talvez ela fosse a verdadeira razão pela qual ele não p

, antes de dar por isso, Dorian estava à p

fazia todas as noites, mas desta vez ele não ficava sozinho. Daphne acompanhava-o, uma mul

il com ela", disse Marguerite, segurando o seu braç

o o coração, para além do amor de Elena,

dade para obter uma licenciatura em tecnologia e robótica. Ela não apareceu na sua vida quando ele foi nomeado o bil

eptivelmente a sua mão, descansan

ariga não ressone. Odiaria perder o sono por causa disso", respon

os de cor caramelo de Marguerite amoleceram

indo do carro e inclinando a cabeça li

r, esperando alguns momentos até que ela entrasse em sua cas

sol davam adeus à terra, e as primeiras estrela

ão de estacionamento, o vento já tinha mudado para um vento ma

no elevador estreito e discou para o ní

ornando difícil respirar. Logo estaria a receber uma mulher estranha em sua casa e passariam a noi

ama, uma memória que nunca poderia repe

r um amplo espaço, iluminado suavemente, quase sensualmente

pondo perante os seus olhos uma bela sala de estar, cujas poltronas da mesm

sensual e com uma ligeira auréola de mistério; no entanto, tendo todos estes atri

de uma mulher em sua casa, a sensação era nov

nunca lhe deram quaisquer medos ou incertezas; oito anos mais tarde, ficou claro que tudo tinha mudado desde que ele conheceu E

cidade, no seu caminho, tirou os sapatos e a gravata que ameaçavam sufocá-lo, desatou

o aquecido da cidade sob os seus pés; lá em cima ele podia brincar a ser um espectado

al, sentiu dor, dor e raiva. Talvez isso

à realidade, o franzir o sobrolho olhou para

observar a cidade, isto não era novidade, mas mesmo

porta da frente, já sabia quem estava do outro lado, por

ertou a mão à mulher estranha, as suas palma

para deslizar as palmas das mãos sobre as suas próprias calças peneira

uma figura esbelta, pele tão bela como a lua e cabelo tã

irar o rosto anguloso da mulher cuja au

em saber se olhava para os seus olhos negros pro

e mulher Marguerit

leyman", respondeu Daphne, a sua voz soand

com total euforia, o feixe de nós no seu estômago ainda estava co

as palavras raspando à saída

o do que o seu; com uma graça mortal avançou na su

uma mão suave pela bochecha e se inclinava p

os cheios para os dele, roubando um lam

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