riz narr
carro dele , ele pegou o seu palet
orpo . – ele disse me olhando ,
igada
levo ? – ele pergu
ir ... – eu disse olhando para
quente e não fica doente . – eu o olhei desconfiad
riu torto , deu partid
onhecidas na rua todo dia
ia . – eu ri
u corro normalmente , mas aí ch
ocando . E dá para ver que corre semp
mo a
se e eu olhei para as minhas coxas que
nte enorme mesmo , cabiam quatro famílias lá dentro tranquilame
da . – eu disse
pode tomar um banh
do de frio ... ele me guiou até o qu
s roupas na secadora , saem quentin
apresentou ... me
– eu sorri de lado o
e pela primeira vez em tempos eu consegui relaxar de verdade . Depois de tomar o meu banho , penteei o meu cabelo e me enrolei na toalha , saí do banheiro e logo
ntímetros de distância que eu conseguia sentir a sua respiração contra os meus lábios ... Os nossos olhares se cruzaram e eu senti uma corrente elétrica passar pelo meu corpo ... eu não soube explicar o que aconteceu exatamente , mas um des
oram parar no seu rosto enquanto as suas apertavam a minha cintura contra o seu corpo ... eu estava arrepiada dos pés até o ultimo fio de
..
a segu
do vi Vicente ali dormindo ... droga , eu não acredito que eu passei a noite com um cara que eu acabei de conhecer ... na v
a voz grossa e rouc
ai já deve estar surtado atrás de
um café da manhã com
mas eu preciso ir ... pode pe
possível não olhar para ele ... ele colocou um shorts de moletom e saiu do quarto ... eu res
seu número ? – ele p
me casar em alguns dias . – el
está
e . – eu disse e antes que ele responde