cia um mundo tĂŁo distante do lugar onde agora se encontrava. Uma sensação de alĂvio percorreu seu corpo ao olhar para o edifĂcio simples Ă sua frente. As paredes de tijolos vermelhos, as jan
de quarto com quem dividiria o apartamento. A corretora o descrevera como "tranquilo", um homem mais reservado, e isso jĂĄ a deixava c
endentemente aconchegante. Livros estavam espalhados por toda parte - empilhados no chĂŁo, nas mesas, ocupando as prate
ntrospectivo, quase etĂ©reo. Seu cabelo escuro caĂa descuidadamente sobre os olhos,
. O olhar que ele lançou a Zaira foi direto, quase analĂtico, como se estivesse
rouca e um leve sorriso no canto d
osa, mas mantendo o charme que era quase au
r, Zaira notou sua altura e a forma como ele parecia sempre confortĂĄvel, como se o mundo ao seu redo
z em quando - Zaira disse, tentando aliviar
observando-a com um misto d
o derrube meus livros, a
qual Zaira estava acostumada. Rhysand parecia completamente Ă vontade em sua prĂłpria pele, como se estivess
to com o olhar, seus olhos caĂram em uma pilha
guntou, fingindo surpresa, mas cu
d? - Ele perguntou com um leve sorriso no canto do
la primeira
o curiosa. Qual é a graça d
a pausa, pensa
te. Ăs vezes, a ficção te ajuda a entender a reali
Ă primeira vista. Zaira sempre fora cercada por superficialidade - a indĂșstria da moda cobrava
rmurou, sentindo-se de
Rhysand fez um gesto com a mĂŁ
ma recom
um segundo, surp
era uma tentativa de se aproximar ou apenas uma curiosid
momento antes de entregĂĄ-lo a Zaira. Ela pegou o livro, sentindo o
complicado - Rhysand comentou, de forma quase cas
comendado algo com tanto significado pessoal para ela. Aquele pequeno gesto parecia ser
um sorriso leve, ainda processan
leitura, Zaira deixou-se cair no sofĂĄ ao lado dele, ainda segurando o livro nas mĂŁos. Algo naquele lu
e aquele talvez fosse o inĂcio de algo mais do que apenas uma nova fase de sua vida profissional. Ta