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Assassina de Bilionários

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Capítulo 1 Entrevista com o CEO

Palavras: 1727    |    Lançado em: 17/08/2024

umas culturas, acredita-se que o nome de uma mulher reflete sua autenticidade e como ela se manifesta no mundo. Eu discordo. Reduzir os valores de uma mulher ao seu nome é minimizar sua

al dos nomes que uso em meu trabalho, acreditem, logo

nas bochechas. Esses dois últimos são fundamentais: enquanto o batom fortifica a sua imagem de amadurecimento, o blush suavi

r perfeita demais, eles buscarão algum defeito. Então, deixe o defeito escancarado. Mas não qualquer um: aquele defeito que pode ser modificado, que eles pode

res. A essa hora, deveria estar assinando o contrato para me tornar a Diretora de Operações da P

mais diversas multinacionais do Brasil, me destaca entre as candidatas da minha idade e principalmente das mais experientes do que eu. É claro que tu

e. Funcionários desesperados e papéis voando para todos os lados. Um desespero que vai além do emocional chamado

meu foco o tempo todo. As informações que coloco em meu currículo não são frutos de longos anos de trabalho corporativo, mas d

no azul-escuro e calças pretas entra, suando, dirig

pronúncia errada de meu n

sa pelo pomo de Adão. Bastou corrigi-lo com um sorriso delicado e um tom de voz amigável para

ptop para verificar o meu currículo, ignorando a minha ati

ncarar nos olhos. Da mesma forma, reparo no rapaz. Não imaginei que seria tão bonito, confesso. - Us

los seus olhos azulados, tão cla

ncelha, em busca de uma resposta. - Mas um curríc

o às especializações e aos estágios, agarrei com todas as oportunidades. - Tento ser o mais clichê poss

concorrentes. - Ele fala com um sorriso que destaca a sua b

atrás? - Olho para ele, com um tom provocativo, disfarç

sabe onde estava

ta universitária. Não contente em estragar toda a reputação de seu pai esbanjando r

ara o lado mais fraco. Minha irmã dizia que ele tinha um espírito livre, rebelde e que não condizia com a sua classe social; tão solto que o fez perder o controle do volan

mesmos - se ofertou para cobrir com trinta mil reais mensais todos os gastos que a minha irmã teria por toda a sua vida. Naquela época, eu já não estava mai

orno ao Brasil e consequentemente à tutela de minha irm

mas com dinheiro e aos poucos fiz meu patrimônio. Mas o dinheiro não pode comprar uma coluna nova para minha irmã, tampouco a sua juven

dia que estrelaria um dos filmes de comédia romântica que passavam. - Não de

e soubesse que existia uma imaturidade dentro de mim, apesar de todo extenso portifólio que eu carregava. E era ex

atriz? - Ele perguntou ajustando a g

sonho bobo, eu sei que muitas garotas estão por aí com o mesmo sonho que eu. E talvez, trabalhando aqui, eu consiga ser capaz de tra

tá, eu não quero que esteja. - Então... - Ele se levanta e contorna a mesa, se colocando de pé e me fazendo olhar em seus olh

inter

ham com você, senhor Bethoven. - Respondi o enc

resposta em minha testa, sem conseguir me olhar nos olhos. Notei que ele aperto

e indaga, escondendo o nervosismo c

- Ele assente com a cabeça, tirando uma das mãos para coçar o queixo e retomar ao seu lugar. - E se a

cê ser? - Ele perg

. - Parafraseei as suas palavras, inclinando meu corpo em sua dir

a cadeira para volt

em ouvir as minhas palavras por trás das bochechas coradas.

so ser útil?

ão ontem e o responsável pelo RH não está muito bem de saúde

eu começo

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