Adrian havia dito. Vampiros, caçadores, maldições... parecia algo saído direta
ério, suas paredes cobertas de musgo e suas janelas quebradas permiti
riosidade e cautela. Ele parecia estar esperando que ela fizesse a próxima pergunta,
te você quer diz
tentando manter
sou a única que
onde se sentou em um dos degraus. Ele parecia cansado, co
fui amaldiçoado po
voz ecoando suaveme
osa porque eu rej
condenou a viver eternamente na escuridão,
istória soava como algo de um conto de fadas, mas o
comigo?- perguntou ela, s
lhos penetrando nos dela como se es
a quebrar minha maldição seria alguém com um cor
da fosse capaz de amar incondicionalmente. Desde q
ão batia descontroladamente, mas havia uma sensação de inevitabilidade que ela não podia i
vozes furiosas ecoou do lado de fora da capela. Os caçadores esta
te, seus sentidos aguçados p
, agora - disse ele, es
ta lateral da capela. Do lado de fora, a escuridão parecia ainda ma
u ela, enquanto corriam pelas
ndeu Adrian. - Conheço um luga
uros até chegarem a uma antiga casa escondida entre as árvores. Adri
areira acesa. Marina sentiu-se imediatamente mais
guiando-a até um sofá. - E aqui poderei te contar mais
ranha confiança nele. Talvez fosse a forma como ele a olhava, como se realmente se im
vir - disse ela, deter
nquanto a noite avançava, Marina percebeu que sua vida nunca mais seria a mesma. Ela estava pronta para enf