peito de lado. Tento procurar algo que me agrade
a sob o poder de um
maneira bagunça, mas, de alguma forma
único vestido está lá. Como se, de a
ento longo. Uma abertura ao lado
s pessoas me julgarão. Em como os h
garia alguém n
ver um sorriso de sucesso em Seb e Sr. Caccini
vez, antes de balançar a
mens dizem ao mesmo tempo. Riem por i
meu vestido. Não o provo, o alfaiate tem muito bom
ele maldito terno tivesse drenado um pouco da raiva crônica que o acompanha. Ou talvez seja a minha presença. Não sei dizer ao ce
vagar, mãos nos bo
e parece mais uma provocação do que uma curiosida
vestiria bem - rebato, seca. Estou c
ma palavra me dá calafrios. Aqueles bons. Aqueles perigosos. - Ver se
- murmuro, tenta
Involuntária. Irritante. - Ele se a
asta com o ar frio e abafado da alfaiataria. Me recuso a m
ccini. Não brincar de tensão sexual n
rta, seca, como se não
Você se agarra tanto a essas coisas,
. Ou sei, mas não quero dizer. Se
mais normal do mundo. Como se a alfaiataria não fosse um lugar amaldiç
ir a boca. Claro que sim. Claro que el
ê precisa comer. E Seb cozinha bem. Não quero você d
ão nobre da sua
Às vezes, sou só... - ele para, os olhos esc
le dis
isfarçado na boca entrega que ouviu tudo. Merda. Estou presa num j
m, parece saído de um filme europeu sobre assassinos elegantes. A mesa está posta com requi
essário? - pergunto, ar
nde, divertido. -
ele tenta se controlar. Os dedos tocam de leve meu joelho por baix
eria - ele diz, como se fosse
alhe
de acessórios
á t
, coloca sobre o colo com elegância de psicopata ele
se visse algo além. Algo que eu ainda não sei
o e decido e
ão quiser i
. Longo o bastante para
e diz isso com calma, como quem está falando do clim
do finge que não percebe. Eu finjo
do em mim. Como se estivesse memorizando cada detalhe. Como se já soube
s homens se contar Seb, vão me destruir