as Ba

para casa e os meninos foram para deles. Quan

uei jogando a mochi

alar sério com você. - Meu pai falou f

raça mas, ele continuou sério - É tão ruim assim? -

peço desculpas por isso, mas como você sabe eu preciso seguir min

pe pai eu sempre vou te apoiar

is filhos uma menina e um men

? - Me i

tem 17 e o

para dar uns pega. - Sorri e passei a

ser sua meia irmã. - Meu pai t

o sangue que eu não. - Disse logo a ele

na casa dela hoje. - Meu pai fal

cedo? quando vim em casa? - P

vam com você. - E

oroa arrumou uma coroa né? -Perguntei só para saber se a cara dele iria demo

de contar tudo enquanto me arrumava, desliguei e comecei a pentear o cabelo, meus pensamentos estavam longe, estavam em uma cert

u n

s para meus

branca com algum desenho de sei lá o que, uma calça Po

o e ele deu partida na avenida lotada de fim do dia, o som tocava baixinho no c

meu pai com um selinho e me deu um abraço goste

- Falei educado r

bem, se assim desejar. - Suas bochechas ficaram vermelhas. S

u sorriso. A mãe eu ja conquistei falta a

ilha, meu filho foi para a casa dos avós. - E

ocamos em um pequeno cabide que tinha ali perto da porta. Alguns segundos depois escuto b

???? Com

mundo ela tinha que ca

la Ma

olas Gomes Barreto o traste que perturba todos os meus dias à 6

endo aqui? - Olhei par

me deixa mais irritada. - Então quer dizer

mesma família que eu, sem ofensas senhor Barreto. - Me desculpei com o moço

an. E vejo e você e me

e braços cruzados, olhando para Nicola

a educada e cumprimente - os, por favor. - Vi minha mãe sorrir nervosa, então resolvi fazer um

até Nicolas - Nicolas. - Apertei sua mão com o máximo de desprezo que con

ênfase na palavra maninha. Me arrepiei? Claro. Corei? Obvio

Minha mãe perguntou percebendo q

Va

Juan de um lado e eu e Nicolas do outr

A conversa começou a ficar interessante, rolou até algumas risadas. Chegou a hora da sobremesa m

avor não me agrida, eu estou so tentando ser legal. - Ele estava tentando ser legal? depois de anos? Pode até ser falsidade mas, vou tentar dar uma chance a ele, até porquê v

isso me escondo de todos e também para não ter tantas amizades falsas. Então nem invente de sair espalhando você e seus amiguinhos. - Falei a ultima fr

mãe chegou com o pudim de chocolate e com o batom borrado eu soltei um r

aa isso? Super normal, vai dizer que na idade de vocês, vocês não beijam? - Eu dei um meio sorrisinh

erigosa... Blá blá blá isso ainda eram 19:30 e quem vai dormir no meu quarto? Isso mesmo Nicolas porque o quarto de hospedes está cheio de tralha. Minha mãe a

ipoca e Juan foi atrás dela. Estavamos e

contar os ultimos acontecimentos. e nada dela me responder, eu sei que são quase 8 horas de diferen

a - Eu sei que sou um escroto, mas agora, que agora seremos da mesma fa

reto sabia sentir

afinal como minha mãe todos merecem uma segunda chance. Parece que hoje foi o dia das segundas chances. E

olas. Qualquer coisa me ligue. - Escut

sorveteria que fic

●