uei desconfiada, haviam muitos relatos de pessoas que alugavam apartamentos e quando chegavam la levavam o golpe, e acabavam ficando na rua, mas depois de muitas ligações para a pessoa que iria dividi
chamadas de vídeo, as vezes eu sentia que estava incomando ela, mas ela se mostrava solocita e animada, Bo-ra já morava de aluguel lá há cinco meses e ficou animada em ter alguém para dividir as contas, Incheon não era uma cidade barata mas era mais acessível financeiramente do que a grande capital Seul. Falt
rar umas fotos incríveis que serviriam para meu portfólio, ele me deixou em um banquinh
. -Minhas preferidas, por q
jeito levantando a cabeça e fechando os olhos
servando-o. –E o senh
i na barraquinha ali e comprei. Você
eio sem jeito ignorando o fato de que mal estavamos no
era e ficamos em silê
eliz por você, eu reconheço seu esforço e seu talento, olha só para essas fotos. Disse apontando para a câmera. -Sei que se dedicou para conseguir essa bolsa, e você mais do que ninguém merece essa chance e eu e
ge um do outro assim por tanto tempo, sei que vai ficar sozinho esse tempo, e também sei que es
uer tanto ir e nao vou fazer você mudar de ideia... Teimosa como sua mãe. Bufou ele. -Eu te dou minha benção, é isso
meu pai depois da morte da mamãe, e parece que ele sentiu o mesmo, pois parecia que não ia me largar e que saudade de estar dentro desse abraço, meu
senhor. Disse em seus braços. – Me desculpa por dificultar a vi
. – Estava com saudades desse sorriso... Olha só ess
do os olhos, mas eu esta
contato, combinamos que os dias para a gente se falar seria um dia sim e um dia não, mesmo que fosse só pra dizer oi, faríamos chamadas de vídeo todo sábado, só pra ele ter certeza de que eu não havia sido sequestrada. Depois de muitas instruções coml me defender, uma rápida aula de defesa pessoas e conselhos, o que me fez sentir como se tivesse dez anos de idade, finalizamos o dia tomando um sorvete de baunilha que há tempos não tomava, nem lembrava o sabor e pela