img Grávida Do Paciente Que Me Rejeitou  /  Capítulo 3 Luke | 6.52%
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Histórico

Capítulo 3 Luke

Palavras: 2615    |    Lançado em: 19/04/2024

eu não quis sair da cama; neguei que aquilo estivesse acontecendo comigo; preferia mil vezes

um propósito, uma noção de que eu não era um merdinha qualquer. Mas agora eu estava na pior situaç

a o banheiro. A música ressoava pela casa, e mesmo que fizesse poucas sema

itou assustada, levando a mão ao

sair para jantar com o pessoal. Deixar vocês mais à vont

perguntou debochando, abrindo uma f

que vai sobreviver sem a

estivesse adorando nossa convivência, eu queria muito que ela e meu melhor amigo

Está até me fazendo pensar que t

— puxei a cabeça dela para baixo do meu braço, antes d

telas me fazendo cócegas, sabendo ser o jeito mais rápido

s, eu claramente tinha conseguido escutar o som de passos. Magie tocou meu braço, m

ta. Peguei meu celular no bolso e deslizei o dedo na tela, fazendo a música cessar, colocan

eu soube que ela tinha escutado e

sussurrei já segurando nos ombros fráge

itei a ideia por ver seus olhos assustados, mas eu precisava ganhar tempo,

Vou chamar a polícia e

para o quarto com Magie e protegê-la lá. Mas eu não esperava um ataque, por isso não estava preparado. Na verdade, nem tin

ão esperei um segundo, já fui atirando e me desviando para o corredor para me proteger das balas que vin

antes que ficasse sem munição. Mas antes que as balas saíssem da arma a janela foi espatifada, um homem pulou entrando em

rtando armas bem maiores do que a minha

e acertou um soco em meu queixo, jogando minha cabeça

dor, e eu consegui ouvir a porta sendo aberta, bem antes de acertar

m seguida, enchendo minha visão de estrelas,

ão? — ouvi um deles debochar, enquanto o outro p

ela e o som estridente que Magie

r por ela, defender a minha amiga e o seu bebê. Mas senti algo p

nte faz com o

não tem nenh

ouvi enquanto tentava me

to dela e aquilo me impulsionou ain

demorou para saírem do quarto a arrastando enquan

nossos olhares se cruzaram. Magie estava grávida, a úl

me invadia. — Não desisti, a gente vai sair dessa! — então

que segurava a loirinha, então todos come

va ser rápido para alcançá-la. Encarei o único homem que havia sobrado e aprove

ão. Eu não tinha entendido como ele conseguiu ser mais rápido, ou onde eu havia sido atingi

orpo e eu sabia que deveria ser forte e aguentar até que a aj

o salvar a vida da minha amiga e do seu bebê. Eu era o culpado por l

e eles se vingaram tentando me matar, atirando duas vezes. Se não tivesse me virado, nenhuma daquelas balas teria acertado min

você está aqui? — quest

ssar um tem

la. Mas eles continuavam insistindo, eu não tinha para onde fugir. Até mesmo a mãe de Magie me fo

eria voltar para minha casa depois que eu me recuperasse. Aqueles filhos da puta faziam isso porq

você aqui! A única coisa que preciso

cordada novamente e bem. Já tinha ido visitar Alejandro e ele foi categórico em me pedir que fosse até uma loja e o ajudasse a escolher uma aliança. Já que ele não p

am ser felizes e se amavam, então era mais que perfeito. Infelizmente algumas pessoas não tinham nascido para isso, com

tos. Eu só queria um pouco de paz e tomar meu banh

ssego? Eu espero que não seja mais uma enfermeir

m certeza tinha trazido outra enfermeira. Nenhum deles

a, antes de dar um jeito de trabalhar mesmo em cima daquela coisa. Aind

ar ou atirar algo no idiota, mas apenas fiqu

u e eu quis abrir meus olhos para vê-la, algo na voz dela me deixou in

só aquele ali. — Velho? Aquela era nova, de ond

nzinza e amargurado, que chutava

para fora com toda certeza com a perna que não consigo mexer. — gritei com deboche, dando um bast

olhos de admiração, como todas as enfermeiras antes dela fizeram. Mas isso só

disfarçar. A mulher era baixinha, mas o corpo tinha curvas e eu notei isso mesmo com as roupas dela,

e inclinou a cabeça de lado, tentando me olhar melhor, fazen

normes, brilhando, eu só não sabia se e

cuidar sozinho! — exclamei, levando as mãos às rodas da cadeira, me co

em uma cadeira não te

terrompi novamente e dessa vez ela engasgou, começando

essa merda! Os médicos disseram que voc

do e cansado daquela repetição otimista deles. — Problemas psicológicos, trauma.

ra a minha vida, a merda do meu sofrimento. Porque eles simplesmente não me deixavam encarar isso como

mocinha irritante falou nas minhas costas. — Vai depender da sua vontade de voltar a andar, seu c

itividade e trabalhar para que meu cérebro me ajuda

ei, querendo arrancar o sorri

mesmo o

ondeu, abrindo ainda mais o

o e apertando de forma inocente, mas o olhar dela mudou no exato segundo em qu

o lugar mais confortável, ou como se nossos corpos se enca

a babá ou de uma enfermeira. — falei, vendo de perto a expressão surp

, pronto para jogá-la do lado de fora

raços apertados em volta de mim nos deixou perigosamente perto, seu rosto se

comigo, senhor Luke, porque eu

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