air tendo em vista que não tinham muito tempo para mim. Desde cedo, apresentei muita afinidade para música. Aos seis an
descobria mais sobre o que é ser um lobo. Por volta dos oito anos, coloquei na minha cabeça que não deixaria essa coisa de lobos ditar a minha história. Eu sabia que minha loba ser
só uma criança. No entanto, impuseram uma importante condição: Que eu permanecesse estudando música e mantivesse a mesma dedicação no
ndo meu treinamento. Acabei inscrita no campeonato de jiu-jitsu nacional do ano seguinte. Virei campeã, mas isso não aplacou o sentimento
com uma expressão amigável, após se aproximar sorrateiramente de mim. Ele tinha vindo ver o campeonato com um amigo e,
nter minha identidade no anonimato. Em poucas semanas após o lançamento, já havia milhares de visualizações e curtidas e muitos pedi
ões de fãs. Isso nunca me importunou até o dia em que começaram a invadir a minha privacidade e tentarem, de todas as formas, descobrir a minha identidade. Por vez
numa turnê maior durante o período de férias escolares. As coisas pareciam estar sob controle até o pe
alco para que eu pudesse me esconder. Era um beco estreito e escuro. O que eu não esperava era que aquele homem fosse o mais obcecado d
e energia mágica liberada com a transformação lançou o homem para longe de mim. Aproximei
ra me cobrir. Fiquei alguns minutos encarando o cadáver em choque e acabei tendo uma crise nervosa. Eu nunca tinha matado ninguém antes! Não quis fazer aq
o em lobo. Em vez disso, disse-lhes que empurrei o homem num ato de desespero. O inquér
r o palco e que vinha me perseguindo já fazia vários meses, apenas esperando o momento certo para me emboscar. Encontraram cartas de ameaças,
dos panos, mas eu não poderia esquecer o que aconteceu e o que eu fiz. Meus fãs incessantemente mandaram pe
nda ordem. Quem não cumprisse com o ordenado poderia ser destituído de seu clã e preso. Caso alguém tentasse fugir, um pedido de recompensa seria emitido e os merce
ele entrou na rua e parou em frente à casa da minha avó. Era uma casa térrea não tão
oro aqui? — Pergu
querida netinha viria para cá e tinha conseguido entrar no colégio S
notícias se espalhariam rapidamente. Abri a porta e sussurrei um "obr
meu olhar e suspirei fundo enquanto encarava a casa da minha avó. Eu não p
ar. — Disse a ele de
rou o celular do bolso e ficou aguardand
ugar e o horário. Até lá, não d
ão for? — Q
as soassem mais como uma ameaça, os olhos e sua voz demonstravam uma gentileza que talvez ja