Mig
ho na minha casa de campo, isolada nas colinas, cercada por vinhedos e o aroma c
a, aceitei sem hesitar. "Ela acabou de fazer vinte e um", disseram, como se q
que nem me l
Eles desceram sorrindo, bronzeados, com aquele jeito leve de quem já está em
. O cabelo caía em ondas negras pelas costas. E os olhos... ol
ri
ia
se a mãe, rindo. - Não
vamente
tarde, depois de todos irem dormir, dizendo que não conseguia pregar o olho. Se sentava comigo na varanda, às vezes descalça
uma piada boba, e ela passou os dedos pela borda da taça, olhand
im pras visitas? - ela
provocam, - respon
m gesto que parecia t
u esteja p
ou pra frente, a poucos centímetros de mim. O perfume dela era suave,
iser dormir essa
a agarrei pela nuca, meus dedos se enroscando nos fios. Meus lábios tomaram os dela co
foi tudo que eu precisei pra puxá-la pro meu colo, minha mão enfiando por baixo da blusa sem cerimônia, agarra
aí da boca dela, arrastei os beijos pro pescoço, puxei o cabelo com força, obrigando-a a inclinar a cabeça e me dar mais espaço. Chupei a pe
s e rosados, estavam ali,
e fazer gozar até implorar pra parar - suss
se precisasse se segurar pra não desabar. Os sons dela eram puro delírio, como se o mundo
ro titio, sua pu
gemidos ainda ecoando no meu ouvido. Caminhei até a cozinha com ela agarrada em mim,
afundando na pele delicada sem o menor
rt agora. - rosnei, a voz c
so
tempo. Estalei a mão no rosto dela, o som seco ecoando junto com um gemido abafado e safado. Agarrei o r
im, né, sua
esesperada, e eu me ajoelhei entre as pernas dela como um animal faminto. Joguei uma perna sobre meu ombro e mergulhei de cara
. Júlia se agarrou no meu cabelo, puxando como se quisesse me colar ali, como se me quisesse a
na carne macia. A outra subiu até o peito, puxando o mamilo, brincan
xas. Eu não perdi tempo. Arranquei ela da bancada, virei de costas, puxei o cabelo com força e
r mais, muito mais. E eu dei. Me enterrei fundo nela até sentir o út
até forçar a coluna a se curvar pra trás. Me inclinei, beijei o pescoço su
rando pra ser fodida até não aguentar mais. E eu obedeci, sem parar, s
sem piedade. Apertei, torci, estimulei como se quisesse arrancar mais um orgasmo à força. E quando senti a
ta desgraçada! - rosnei, a voz
ossuída, gritando meu nome. E eu fui junto - enfiei até o talo, urrando como um anim
eijo sujo, possessivo, com gosto de saliva, suor e pecado. Depois a
uceta aberta, pingando no chão da cozinha. A vontade de mand
Vou te arrebentar
iso maldito e subiu as escadas devagar, rebolando com
nela até ela imp