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DELÍRIOS ERÓTICOS

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Capítulo 1 1⁰ O tio e a sobrinha

Palavras: 1343    |    Lançado em: 13/04/2024

Mig

ho na minha casa de campo, isolada nas colinas, cercada por vinhedos e o aroma c

a, aceitei sem hesitar. "Ela acabou de fazer vinte e um", disseram, como se q

que nem me l

Eles desceram sorrindo, bronzeados, com aquele jeito leve de quem já está em

. O cabelo caía em ondas negras pelas costas. E os olhos... ol

ri

ia

se a mãe, rindo. - Não

vamente

tarde, depois de todos irem dormir, dizendo que não conseguia pregar o olho. Se sentava comigo na varanda, às vezes descalça

uma piada boba, e ela passou os dedos pela borda da taça, olhand

im pras visitas? - ela

provocam, - respon

m gesto que parecia t

u esteja p

ou pra frente, a poucos centímetros de mim. O perfume dela era suave,

iser dormir essa

a agarrei pela nuca, meus dedos se enroscando nos fios. Meus lábios tomaram os dela co

foi tudo que eu precisei pra puxá-la pro meu colo, minha mão enfiando por baixo da blusa sem cerimônia, agarra

aí da boca dela, arrastei os beijos pro pescoço, puxei o cabelo com força, obrigando-a a inclinar a cabeça e me dar mais espaço. Chupei a pe

s e rosados, estavam ali,

e fazer gozar até implorar pra parar - suss

se precisasse se segurar pra não desabar. Os sons dela eram puro delírio, como se o mundo

ro titio, sua pu

gemidos ainda ecoando no meu ouvido. Caminhei até a cozinha com ela agarrada em mim,

afundando na pele delicada sem o menor

rt agora. - rosnei, a voz c

so

tempo. Estalei a mão no rosto dela, o som seco ecoando junto com um gemido abafado e safado. Agarrei o r

im, né, sua

esesperada, e eu me ajoelhei entre as pernas dela como um animal faminto. Joguei uma perna sobre meu ombro e mergulhei de cara

. Júlia se agarrou no meu cabelo, puxando como se quisesse me colar ali, como se me quisesse a

na carne macia. A outra subiu até o peito, puxando o mamilo, brincan

xas. Eu não perdi tempo. Arranquei ela da bancada, virei de costas, puxei o cabelo com força e

r mais, muito mais. E eu dei. Me enterrei fundo nela até sentir o út

até forçar a coluna a se curvar pra trás. Me inclinei, beijei o pescoço su

rando pra ser fodida até não aguentar mais. E eu obedeci, sem parar, s

sem piedade. Apertei, torci, estimulei como se quisesse arrancar mais um orgasmo à força. E quando senti a

ta desgraçada! - rosnei, a voz

ossuída, gritando meu nome. E eu fui junto - enfiei até o talo, urrando como um anim

eijo sujo, possessivo, com gosto de saliva, suor e pecado. Depois a

uceta aberta, pingando no chão da cozinha. A vontade de mand

Vou te arrebentar

iso maldito e subiu as escadas devagar, rebolando com

nela até ela imp

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