oi como apelidei o menino misterioso que me intriga e vive me ignorando, sei lá as vezes parece que ele realmente me despreza ou não liga pra minha existênc
chamaria na quadra então tive que ficar perto da arquibancada de prontidão. Não era uma das melhores coisas fic
ara eu me aproximar, o jogador gritava de dor, ele era o arremessador e atacante se chama Jeremy. Tom, o treinador, pediu para que outros dois reservas o ajudassem a levar Jeremy para a enfermaria e me ordenou a conduzir o resto do trei
egião da quadra que estava suja e suada, ele não gostou muito
já esperava que ocorresse e até sabia de quem era,
ainda, a garota é você! Você vai querer que a gente lave o
dando com ele , apenas um que não
rilhando. Obrigada pela sugestão, mas por hora vamos nos concentrar em deixar v
ncorajado respondeu de f
o deve nem saber pegar na bola, quem dirá nos orientar, não tinha mais o que
, mas não iria tolerar de mais ninguém, ainda mais sabendo que pr
já conhecia aquele olhar de algum outro lugar, mas ainda não sabia de onde, também não sabia muito bem o nome dele, pois haviam entrado outros alunos no time e nunca v
a o garoto atrevido qu
neno, eu posso fazer o que você faz, mas será que você consegue fazer tudo o que eu faço? E outra, eu posso te garantir que sei segurar e manusear a bola muito bem!" - Deixei essa em duplo sentido de propós
Quando a partida começou tudo estava horrível, estavam atrapalhados, fominhas, sem organização, gritando. Até que um de
o fazendo e o que estão fazendo" eu d
sem encostar no oponente. Percebi que alguém estava novamente no ginásio, mas não reparei quem era. Começamos a partida e fui driblando um por um, eles tinham mais de 25c
xaustos. Então os liberei. Depois que eles saíram o treinador que estava observando escondido, veio em minha direção agradecer pela ajuda, falou que era um c