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My malefic boss

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 2566    |    Lançado em: 29/03/2024

PRENDER A ELE POR TODA A VIDA É MA

til

exo com consentimento duvidoso, sadimos, masoquismo, uso de bebid

tópicos te causem

te. Se cuide sempre. Se am

nsidade dos dois te agarre

》》 Pról

ão explicita na sua voz e no sorriso cont

ia dizer, não queria passar pelo constrangimento de conta-lhe o que escrevi, o que insanamente desejei...Então e

ogo que cobriu o meu corpo, me faltariam palavras, desejo é isso? Essa falta de ar constante, como se tivesse correndo a p

posso levar em conta que o meu discernimento quase nunca me

me desfiz, não por que ele realmente tinha razão, mas a sua ordem, sim... Ele disse afundando aqueles olhos azuis na minha alma, me desafiando a não

enção era que não tivesse muito como fugir do aperto do seu corpo ao meu...

mesmo esperando por mim, então ele roçou o queixo no meu rosto.— Quero repetir cada mínimo detalhe, quero qu

culdade de respirar, o Rob estava muito perto, muito ciente do poder que emanava dele, do quanto aquilo estava me dominando... Do quanto ele estava no controle, e estava satisfeito, mesmo que fosse eu dizendo o que

se um áurea poderosa saísse dele e consu

sa merda de brincadeira, eu duvidei que ele que seguisse me fazendo narrar

... A fraqueza amoleceu as minhas pernas, a falta de ar consumiu a minha vida... Ele me consumiu, de novo, e de novo... Como se me beijar fosse a

uma na terra que me fizesse continua a falar o vinha a seguir,

arasse, porque eu nunca fui beijada com tanta intensidade quanto estou sendo agora, e nem mesmo o que

rolando a respiração acelerada, ele me olhou... Deu um

Sobre o queixo, com um sorriso divertido, como ele podi

sobre ele. ''Estava determinado a me quebrar, só pode... '' Ele voltou a acariciar o meu rosto, a me tocar... Com

eu dos pés a cabeça, eu podia esta tremendo agora, mas não tinha forças par

tas coisas que

fim do beijou, e se afundou no

ia com mais força do que achei se capaz, ele era impecável em me obedecer, era fiel ao que pedia, quando se t

car os seus dentes na pele exposta do meu pescoço, e me trazer a

mas duvido que seja essa a sensação, ou sim, não sei qual a sensação de ser curado, mas isso... Eu

lito sobre o local me atordoava... Eu era ninguém... Nunca gaguejei tanto em minha vida como estou essa

seguir, mas o principal ele queria que eu dissesse cada ma

isse determinada a acabar com essa humilhação

as mãos a minha cinturar, até a sua afirmação final, quando há pressionou ainda mais ali, como se marcasse ou quisesse marca o lugar com elas...— Vamos fazer assim, diga

busquei a corage

om as pernas presas ao seu redor, en-então usa a mão livre para fazer círculos torturantes entre as minhas coxas, até... Eu não posso

dar, já disse não quero tortura-la...— Cada palavra soou tão cínico, ele queria exatamente isso, me tortura, e seu carinho velado nas minhas bochechas já não me faziam querer morrer, eu estava ardendo em ódio agora, ele não tinha o dire

o vou dizer como e onde me tocar, nem vou dizer que você tem que me tocar aonde sabe que essa merda vai dar... Você quer m

te estava ali por mais que a diversão, alimentei aquele sentimento todos esses anos, nos olhares, nos toques vac

s lábios aos dele, e deixei de existir de novo, porque ele correspondeu cada fragmento de toque, cada desejo recolhido e escondido no meu interior, ele correspondeu... Como se sentisse o mesmo... E eu podia s

como um ressonar... Ele faz o

do as minhas pernas na sua cintura e me fazendo gemer, e entã

guns centímetros acima do joelho, e subia, tão de-va-gar... Diferente do que seus lábios faziam comigo, não eram vagos ou lentos eram, desesperados e exigentes... Mas seus dedo

ue queria que ele seguisse a fr

le, mas não queria ser quem era, não... Queria ser o cara sobre quem eu escrevi, dominador, voraz, decidido, e já tinha me

tentando se recompor do beijo, das mordidas desmedidas em meu pes

le estava suplicante, inebriante e eu ainda não

pedir que eu dissesse o que dever

r, ele tinha encontrado...—Rob...— Conseguir gemer em seu pescoço, enquanto seu

rea latejante entre as minhas pernas, o núcl

ao espaço a galáxia, encontrar vida em planetas que supõem

dedos de mim, quando arrastou meu corpo da parede e me lançou sobre a minha cama

Ro

e você escreveu, é contra a minha natureza

por suas mãos e sua cabeça sum

ia parte desse mundo, me des

ou-

em sido feitos para aquilo, para ele me segurar na terr

era sublime. Eu começava a juntar os pedaços de mim quando ele fazia o pequeno, mínimo esforço e já me quebrava de novo, e de novo, e de novo... Não sei exatamente

pequenos espasmos de gl

o quadril pela ultima vez naquela noite, foi tudo que de

olhou com aqueles olhos profundos, tinha

que eu jamais teria

sfação em seu olhar, um certo orgulho pelo quanto me fez grita e

a ressoou em cada pedaço de mim, ele fazia isso comigo há tantos anos que eu sentia que podia derreter toda vez. Talvez tivesse de fato o

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