img O magnata e o seu desejo pelas curvas da arte  /  Capítulo 5 C5 | 11.11%
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Capítulo 5 C5

Palavras: 1189    |    Lançado em: 13/03/2024

tian

ontato comigo, suas mãos são tão delicadas que me lembro em ser cuidadoso ao apertá-la contra meu corpo. Não queria machucá-la por mais que ansiava pelo seu corpo, pelo calo

voz da moça que nos ate

alguém para nos atrapalhar? Será que dois adultos não pode se beijar em paz ou ter uma conversa tranquila sem ter u

iso gritar e a moça sai correndo

áramos, mas seu rosto não era das melhores. Seus l

da mulher,

é chamada, essa abestada… Ai! — Sou

e agr

as mãos na cintura, brigando comigo. — E algo me diz que Cale

o as pessoas do jeito que eu quiser e como elas merecem ser tratada. O mundo não justo e não será, eu que serei o padrinho mag

ante e acabei descon

o acre

omento você f

de séria. Seu cabelo está uma bagunça e seu batom todo borrado. A linha e elegante Alessandra

dela, Alessandra desce da mesa com rapidez e vai para o banheiro que te

costando no batente da porta e cruzei me

o está assim… — D

u cafajeste a esse ponto, não quero ser com ela. Alessandra me olha pelo reflexo no espelh

ergunta sussurra é

acontecerá o mesmo. Mas por que a quero tanto e, ao mesmo tempo, quero ir devagar? Uma intensi

ou em busca

para meia-noite e não deixaria que voltasse sozinha para casa. Então Alessandra foi obrigada a passar seu ende

ueei, entregando para ela. A

sse seu

ão. — Nunca me peguei a esse nível com alguém que mal conheço em uma fala privad

i-la dizer es

sandra como e

i seu número. — Ela me olha. — Só estou s

a cabeça e pega o

! — Digitou o número e

ocê não achar que sou um serial killer. — Deb

a bordei a deixou assustada, não sei como é sua rotina de trabalho, mas imagino que não é sempre que tem um homem a

ça um sorriso e t

mprado muitos quadros

— A corrigir

. — É costume, acho que ainda nã

pois da ge

diz, em desespero. Sor

a bochecha e virei meu ros

lei roubando

u não concordava. Sai rapidamente dos meus braços e saiu do carro, em passos rápidos, entrando no seu prédio. Encostei a c

para meu

aber seus gostos e o que não gosta. Quero sentir mais do seu cheiro, mas, ao mesmo tempo, não quero que

ela não será dif

r mais longo que o normal, preciso dormir um pouco. Abrindo a porta, sorri. Um sorriso

que meu único filho protegeu uma vagabunda da família Martins. — Vict

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