tian
á perdi tempo demais nessa exposição de arte, o plano era comprar as benditas artes de Julie Lorey e no máximo vinte minutos depois ir embora. Simples, rápido e adeus. Porém, nos meus planos não co
a defendi. Sinceramente deixei minha raiva falar mais rápido, como aquele idiota tem a ousadia de segurar na cintura da Alessandra com tanta intimidade? Ela estava no seu local de trabalho! Não importa o tempo que aque
sperando a confirmação do meu assistente. — Estou
ro dele?! Não escuto a resposta do Caleb e Alessandra ri mais uma vez. O
ser rude com ela e a reclama
m uma echarpe pret
o assim? — Arruma a echarpe
arro. — Nova York está pura neve e você co
andra tinha um pequeno sorriso no rosto e as sob
eu corpo, evitando olhar para ela.
visei ao meu motorista que assim que Alessandra chegasse era para nos
so assim com as mulheres qu
fazendo na
le. — Olhei para ela. — Queria saber
demorou? — Franzi a testa.
a deixa mais tranquila ao meu lado. Suavizei meu rosto, Alessandra está cansada e é tão nítida. Talvez devesse ter marcado para outro dia. Hum, ela p
ntindo bem aqui? — Tinha algo a mais em sua pergunta que não consegui dec
No
rturbou a noite toda? Uma t
osto. Como uma mulher linda como ela consegue falar tanta besteira? Espera, n
cupada, endireitando seu corpo n
o delicada e
, antes de me afastar de seu toque
-la. Chegamos em um restaurante pouco tempo depois, entramos no estacionamento do prédio. Não queria nenhum paparazzi nos sondando. Peguei uma sala privada e Alessandra me seguiu
. — Comenta, o
meus restaurantes favoritos em Nova York e esse não é um deles. —
em um chef particula
e olhos a deix
evarei para experimentar a comida
? — Alessandra sorri. —
a de vinho e para a sen
Por que tenho que beber
ara Alessandra em um sinal de alerta para que não me atrapalhasse. Ela
ro sa
oça que nos atendia. —
a moça saísse e tivéssemos
que
ida reforçada, Alessandra. — Dou um gole na taça com água que trouxeram. — Se fosse ve
de ir embora. — Alessandra evi
ia s
r a sua companhia essa noite, nã
co mais par
alheiro.
o s
mo o
ate na mesa
Aponta o dedo em minha direção. — Se quer qu
e sem escrúpulos. Um tempo depois nossa comida chega e me controlo para não demonstrar minha irritação quando Alessandra come
i maravilhoso
ian. — C
o para uma discussão quando Alessandra se of
u. — Acho que o suco de m
. Seu penteado em ondas estava intacto. Levei minha mão ao seu rosto, acariciando a sua bochecha levemente rosada. Aless
po para frente, Alessandra é uma mulher baixa e graças ao salto alto que usa lhe dá uma altura que ela não tem. Ainda preciso me curvar para pod
ussurrei deslizando os me
agarra m
beije
minhas mãos pelas suas costas subindo pelo seu cabelo. Com os meus dedos adentrando os fios e bagunçando todo o seu penteado, puxando para trás e parando um beij
o qual ela conheceu