img O magnata e o seu desejo pelas curvas da arte  /  Capítulo 4 C4 | 8.89%
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Histórico

Capítulo 4 C4

Palavras: 1524    |    Lançado em: 13/03/2024

tian

á perdi tempo demais nessa exposição de arte, o plano era comprar as benditas artes de Julie Lorey e no máximo vinte minutos depois ir embora. Simples, rápido e adeus. Porém, nos meus planos não co

a defendi. Sinceramente deixei minha raiva falar mais rápido, como aquele idiota tem a ousadia de segurar na cintura da Alessandra com tanta intimidade? Ela estava no seu local de trabalho! Não importa o tempo que aque

sperando a confirmação do meu assistente. — Estou

ro dele?! Não escuto a resposta do Caleb e Alessandra ri mais uma vez. O

ser rude com ela e a reclama

m uma echarpe pret

o assim? — Arruma a echarpe

arro. — Nova York está pura neve e você co

andra tinha um pequeno sorriso no rosto e as sob

eu corpo, evitando olhar para ela.

visei ao meu motorista que assim que Alessandra chegasse era para nos

so assim com as mulheres qu

fazendo na

le. — Olhei para ela. — Queria saber

demorou? — Franzi a testa.

a deixa mais tranquila ao meu lado. Suavizei meu rosto, Alessandra está cansada e é tão nítida. Talvez devesse ter marcado para outro dia. Hum, ela p

ntindo bem aqui? — Tinha algo a mais em sua pergunta que não consegui dec

No

rturbou a noite toda? Uma t

osto. Como uma mulher linda como ela consegue falar tanta besteira? Espera, n

cupada, endireitando seu corpo n

o delicada e

, antes de me afastar de seu toque

-la. Chegamos em um restaurante pouco tempo depois, entramos no estacionamento do prédio. Não queria nenhum paparazzi nos sondando. Peguei uma sala privada e Alessandra me seguiu

. — Comenta, o

meus restaurantes favoritos em Nova York e esse não é um deles. —

em um chef particula

e olhos a deix

evarei para experimentar a comida

? — Alessandra sorri. —

a de vinho e para a sen

Por que tenho que beber

ara Alessandra em um sinal de alerta para que não me atrapalhasse. Ela

ro sa

oça que nos atendia. —

a moça saísse e tivéssemos

que

ida reforçada, Alessandra. — Dou um gole na taça com água que trouxeram. — Se fosse ve

de ir embora. — Alessandra evi

ia s

r a sua companhia essa noite, nã

co mais par

alheiro.

o s

mo o

ate na mesa

Aponta o dedo em minha direção. — Se quer qu

e sem escrúpulos. Um tempo depois nossa comida chega e me controlo para não demonstrar minha irritação quando Alessandra come

i maravilhoso

ian. — C

o para uma discussão quando Alessandra se of

u. — Acho que o suco de m

. Seu penteado em ondas estava intacto. Levei minha mão ao seu rosto, acariciando a sua bochecha levemente rosada. Aless

po para frente, Alessandra é uma mulher baixa e graças ao salto alto que usa lhe dá uma altura que ela não tem. Ainda preciso me curvar para pod

ussurrei deslizando os me

agarra m

beije

minhas mãos pelas suas costas subindo pelo seu cabelo. Com os meus dedos adentrando os fios e bagunçando todo o seu penteado, puxando para trás e parando um beij

o qual ela conheceu

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