a, da cadeira onde estava sentada, enquanto eu lavava verduras na
ondi, num tom mais rí
servou co
que
lo... sempre havia uma sensação pegajosa de
carar meu próprio reflexo no espelho sem
eu confessaria à minha tia
riso disfarçado. - Só pensando em
do a cadeira para o lugar. - Não sei por qu
garrava todos os dias, como se fossem minha única cha
m espera para me criar. Minha mãe me entregou para adoção e foi viver a vid
, até que seu corpo não aguentou mais. Quando me formei no ensino m
obreviver. Eu fazia bicos, qualquer coisa que ajudasse a fech
a casa sem o valor combinado, deu de ombros
lor do aluguel com aquele dinheiro... e foi assim que
emanas apertadas
ui quando foi a uma entrevista de emprego me ac
tou o que estava acontecendo. Antes que
se deixava usar daquela forma? Mas ela falava com tanta franqueza sobre o próprio controle - esc
e contras. No fim, entrei
edora da minha vida, mas imagino que não pudesse ser diferente. Ele
Não, não era algo que eu amasse fazer. "Acompanhante" e
ão passava de uma fase - algo temporário, uma forma rápida de me sustentar na faculd
u dos pensamentos. Sequei as mão
uem era. Abri a porta e m
- murmurei, embora a entonaç
filho de quatro anos parado no batent
do-o suavemente para dentro, protege
s fixos no chão. A timidez fazia
sutileza de uma ladra experiente, tentava arrancar
me. - Temos contas para
dinheiro, desaparecia do mapa; às vezes nem atendia minhas ligações. E
oupas novas para a escol
a: chegava aos tornozelos, revelando meias puí
a um mistério familiar. O homem mal aparecia - e
pensava, mas isso não a impediu de enfiar a mã
erceiro dia do mês. Compre t
ia usasse o dinheir
tar o valor, agradeceu de forma quase ina
ar - disse minha tia, como

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