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Capítulo 3 LIÇÃO DA VIDA REAL

Palavras: 5143    |    Lançado em: 01/06/2021

soas saudáveis, portanto tenho que me esconder do mundo, e assim passa a não se encontrar com colegas, se prende em casa para não usar elevador, fazer compra, medo d

os, vítima de agorafobia. Tudo aconteceu em um período da vida inexplicável, estava viven

estar com os amigos e eles falarem dela, medo de sair e ser observa

havia ficado louca e, vinha em sua mente de forma co

tempo, sofrido esse mal, não era psicótica, ou seja, não estava fora de contato com a real

a sensação de que alguma coisa terrível poderia lhe acontecer. Assim pediu ajuda a um amigo que trabalhava com

o seu amigo, no telefone respondeu com vós trêmula, e suas res

No início o atendimento acontecia pela fresta da porta, até que a paciente

ades aconteceram, colocando primeiramente os pés fora da porta e contanto em vós alta de ce

paciente começou visitar lojas, restaurantes ac

depois de estar independente na vida, formou no curso de Gestão de Pessoas e passou a auxiliar outra

ação, vencendo constantemente os temíveis ataques de pânico, evitando ser muti

ofessor e dissesse que a presença não era obrigatória, simplesmente ia embora imediatamente. Em outras aulas, enfiava-se no fundo da sala, de preferência atrás de alguém ato, ninguém

áuseas, sumir a vos, trancar a garganta e sentir uma bola muito grande no esôfago, muitas vezes chegav

ornar invisível, suas noites eram um terror, passavam em claro, sentia-se que o m

eu respeito, suas experiências, conseguir convencer os recrutadores para que lhe dê uma oportunidade de emprego? Até que conseguiu desvencilhar-se pelo menos

em seu emprego, mas o atormentava seu pensamento do medo de f

detalhe para lhe completar o sucesso pessoal e profissional, poder falar em público livremente, sem ser um invisível na sociedade.

do realmente com essa alternativa, mas não será o suficiente, pois o seu obstáculo não é simplesmente falar em público, é algo mais que dificulta a solução de seus problemas. O seu medo é igual lhe colocar em um avião e pedir para saltar sem paraquedas, o

eto, visualizando as pessoas e sendo bem especifico na descrição do que se vê e está pensando, o seu nível

seja, se irá ficar vermelho ao falar em público, se as pernas tremerão que chegará a cair na frente de todos ou mesmo que pareça um idiota na frente do público, tudo isso deve ser retirado da men

tos iniciam o pânico sentindo as mãos esfriar e começa umedecer, nesse momento comece a respirar fundo e com regularidade, também se concentre em coisas do presente, p

s, mas o ataque de pânico está sessando. Não queira lutar contra ele, faça como uma onda do mar, se você entrar no meio dela, não lute contra ela, nadando, você simplesmente entrará em exaustão e será engolido por el

vítimas da ansiedade, mas sim aliado, assim superamos todos os obstáculos, pois em muitos momentos de nossa vida é necessár

uas ações profissionais, deixando para trás os números, as escrivaninhas e o trabalho burocrático e passou a palestrar sobre seus conhecimentos, que muito lhe aj

ra se livrar do problema, contudo luta consigo mesmo para não tomar remédio, visto que teme por se viciar em remédios, em raz

ecisam confiar no médico que identificou o problema e aceitar o seu diagnóstico, assim tudo facilita no tratamento, e o que de fato o enfermo pr

seja algo que pode ser concebido. A fé é um ato em tal intensidade que muitos dizem que “nos muros dos hospitais as pessoas possuem realmente a fé verdadeira, do que nos momentos que estão em

apaz o suficiente para superar o problema que estava enraizado no seu interior. E outro receio todavia, o que aconteceria se parasse

emédio que me deixa menos ansiosa, bloqueando a intensidade de meus ataques, o que ac

evam a vítima vulnerável a recaídas. O que se deve aprender, é que os indivíduos com essa síndrome, há uma grande possibilidade de retornar os sintomas, Confiando que não são perigosos, o que deve

índrome do pânico, não obtendo resultados positivos, encaminha para um profissional da área médica (psiquiatra) para que o mesmo realiza o diagnóstico do paciente e receitar o medicamento certo, para que assim poss

paciente possa reagir positivamente para a cura, assim fazendo com que o interior do mesmo possa aos poucos,

cognitivo-comportamental com sua terapeuta e aceitou definitivamente a necessidade do medicamento e de conhecer realmente o seu ideal, acreditando naquil

u um trabalho muito bonito juntamente com seu professor

u imediatamente o seu treinamento, sentou-se e todos vieram a seu encontro, para saber o que e

to, chamaram seus pais e eles levaram imediatamente no

ológico como físico, as orientações do médico foram, descansar por uns três dias

m, o adolescente se recusava a voltar para

ao médico, e este aconselhou os

inamento e voltar a dar o mesmo problema. Assim constatou que surgiu de repente um pequenino problema cha

e para ser afetados pela sociedade, assim um pequeno problema, fazem gerar uma ação dese

sexo e também em qualquer momento da vida, a pessoa pode estar descansando, traba

ratamento, o terapeuta iniciou atividades cognitivas comportamentais, po

aiu uma síndrome independente do seu nome, facilita a sua recaída e acometido n

querer e da luta na superação dos problemas. Realmente as pessoas com qualquer

onvivemos na sociedade, nada é fácil, cobranças sempre e

zação de seus sonhos e de seus familiares, mas s

alcançamos os nossos objetivos, mas

fechados, sendo assim ela não utilizava elevadores, não viajava de ônibus, avião e não podia frequentar toaletes públicos, como

er transportes se não fosse o veículo da família. Também quando o tempo tornavam carregado, não buscava s

ado ajudas médicas, psicológicas por durante mu

ar realmente com a família, pois o único que sabia do problema era o esposo. No momento que Marta disse toda a verdade de sua fobia por tudo o

riam entender. Mas a mãe não falou e não deixou seu esposo falar, par que na afetassem a cabecinha delas. Mesmo assim ambas tinham comp

s se relacionando melhor, e a Márcia, já utilizava o elevador pelo menos acompanhada e havia viajado de avião com seu

sa vida, não percebemos a sua delicad

nos preocupamos com ele, simplesmente o ignoramos, seguimos nossas preocupações, ansied

mo ou com alguém próximo a nós, e nada de nos relaxar, simplesm

ndo estavam comendo, Madalena sentiu que sua garganta estava fechando, começou

ico. Mas nada detectou, tudo normal, assim levaram Madalena para o hospital ficar em observação. Dormiu no hospital, fizeram todos o

ções inexplicáveis no comportamento fisiológico, pensando em

os os aspectos da vida de uma pessoa, mas, concentra

bjetivos. Devida projetos de curto prazo três meses, médio prazo seis meses e longo praz

o é falar em público, deve fixar todas as forças para superar essa síndrome de ansiedade ou até mesmo de pânico. Assim, um alvo produtivo seria: Estipular um período especifico

Até pode parecer assustador, mas depois que aprender a enfrentar as sensações desagradáveis da ans

á possível ser realizado as ações assim descrita no seu diário. Porém, à medida que preenchem o diário, descrevendo suas ações rotineiras e que se achavam complexas, descobrem, que aprendem sobre si mesmos e

minado o dia, relate as ações positivas e negativas que ocorreram nos seus objetivos traçados. Exemplo na descrição do que realizou: “Fui

om o passar dos dias, vai chegar um momento que estará declarando no diário: “Fiz progresso significativos, ao enfrentar me

escreva a hora em que planeja praticar cada um dos objetivos diários, isso é importante, porque obrigará a se comprometer com determinado horário para começar seus exe

de como agia antes da superação dos problemas, a pessoa verificará como sofreu sem necessidade, e que qualquer indivídu

desculpas que praticamos, e assim continuarmos com os impedimentos do nosso sucesso, analisem: Alguém tem medo de falar em público, faz todo o trabalho e deixa para o colega apresentar, tem medo de cozinhar, prefe

do de frente, prefere encontrar artimanhas para permanecer com a sua limitação. Por outro lado

nto em apresentar seu trabalho, não conseguiu, peça desculpas e passe para o seu colega. Novamente em uma outra

imou, compre a comida, mas não desista, permaneça, até qu

se mal, volte para casa, quando menos esperar, estará fazendo compras em supermercado, fre

tirar o pé da embreagem e acelerar, trema um pouco, afo

e utilize a escada, tente novamente, sentiu somente medo, siga mais um andar de ele

s obstáculos, o que falta é vontade de vence-los e alguém que te ajude a superar e

e momento, no entanto a sua fixação em alguma coisa diferente e que te traga confiança e tranquilidade, fará com que a sua ansiedade diminua e assi

pânico, fobia, agorafobia, depressão e muitas outras síndromes que

de coragem autodisciplina e persistência. Para isso a pessoa precisa achar um estímul

quanto mais se expõe as situações de persistência a

ncontrar motivos para não praticar as ações contra as crises de

o seu ser em pensar, o ar está cheio de bactérias e c

ente e passa ir ao trabalho de ônibus, assim existirá um moti

a de serviço ser o último andar do prédio, dessa forma será

que fazem leituras nas celebrações, assim fará a prática de falar no me

s provocadoras de ansiedade, repetidamente, usando de estratégias que motivam o indivíduo a praticar continuamente, aj

ndos, diferentemente da ansiedade, essa pode durar de uma hora

que tenha medo de dirigir é muito menor a incidência de acidentes, do que pessoas que dizem não ter ansiedade de dirigir, porque o med

-los pelas costas. Quanto mais você estiver dispo

almente diferença na maneira de vivermos um sentimento de for

ismos de proteção humana, avisando-o quanto ao perigo, motivando a agir em busca de pr

ssitamos executar com qualidade, obediência e nos avisa

ansiedades que não são reais, mas imaginárias. Assim precisaríamos de entender o medo e a ansiedade real e imaginaria,

guiça, egoísmo ou fraqueza emocional, são reações involuntárias e apavorantes que podem acontecer inesperadamente. Esses at

que aflige, fale para pessoas de sua confiança, quando estiver vivendo o pânico, que tenh

no irritável. Os pesquisadores observaram em seus estudos a relação entre "cérebro e o intestino". É incrível naquilo que temos medo, ou nos faz ficar apavorado faz com que pareça que vamo

ção a mente é a sensação de falta de ar, a necessidade de buscar o ar e não enc

smo "Se eu não estivesse com medo de um ataque de pânico, gostaria de fazer tal coisa?". A resposta sendo afirmativa, vá em frente. Se a resposta for negativa, não faça. Como interpre

nunca desista de seus objetivos,

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