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Capítulo 4 Quatro

Palavras: 1512    |    Lançado em: 17/01/2024

r atrapalhado quando tô resolvendo meus problema. E foi aí que eu vi a mina mais gata do mundo, fiquei bobo, mas procurei disfarçar pra não perder a postura na frente d

sperar que rapidinho eu acabo o serviço, mas aí ela começa a chorar e a gaguejar dizendo que quer tirar um dos nóia dali, porque é irmão dela e tudo o mais. E é aí que eu tenho uma excelente ideia, da mina pagar a dívida do Lua sentando pra mim, caso contrário ele morre porque eu não sou

— Solta a fita. - falei diretamente pro Danger, e o outro folgado já foi tomando a frente. — Fiquei sabendo que tu andou queimando uns nóia que não te pagou as droga, e o chefe quer saber se tu ainda tem como pagar a próxima mercadoria. — E quando foi que eu não acertei essa treta direitinho pau no c#? - falei apontando a arma na cabeça dele. — Só não estouro esses miolo teu aqui e agora porque vou deixar tu sair daqui só pra ir lá falar pro teu feche que eu quero aquela porra de mercadoria aqui no horário combinado, ou eu mesmo vou pessoalmente até ele e toco o terror. O desgraçado sai dali quase se cagando e o Danger fica apenas dando risada. — Qual foi o prejuízo que os cuzão deram? - perguntei sentando na minha poltrona. — Nada muito grande só uns quinze mil, grande foi só o preju do Lua, o cara era vapor, e em vez de vender usava as droga. - assim que ele fala, já me lembro logo da novinha e dou risada, pelo menos hoje eu vou me divertir. — A dívida do Lua é trinta mil. — Já com as grana da mercadoria de amanhã no jeito? - perguntei sem dar muita importância ao que ele disse. — Já mano! — A da compra de armamento também? — De lei! — Então pronto, vai lá na casa do Lua e diz pra novinha irmã dele que eu tô solicitando ela lá no meu barraco. - disse já sentindo meu pau animar. — A mina nem sentou e já com essas importâncias todas? Se bem que ela é responsa mesmo, nunca que ia querer nada contigo se não fosse por obrigação. - o idiota diz zombando da minha cara, e eu dou um tiro pra cima pra ele ficar esperto, se não fosse meu amigo, levava um tiro no pé. — Faz o que eu tô mandando logo porra. - disse já me irritando. — Pode pá! - ele disse e saiu. (…) Escolhi o meu barraco que fica lá na rua de cima, é de dois andar e tem uma cama grande e macia, prontinha pra eu fazer o maior estrago com a novinha gostosa. Em poucos tempos ouvi a porta se abrindo, olhei a janela e vi o Danger se retirando na sua moto, desci a escada para cumprimentar a novinha e trancar a porta. Cheguei lá, puta que pariu, que mina gata da porra, parece que nunca v

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