a para manter a sanidade, buscando respostas para o enigma de como havia parado naquele lugar. A clínica, situada em um
ue as regras fossem seguidas à risca. Os pacientes, Maristela entre eles, eram mantidos alheios ao mundo exterior. Proibidos de possuir ap
destino de seu avô e, principalmente, de seus filhos, que agora deveriam ter 9 anos, corroía-lhe a alma. Nove ano
da clínica, Manuela emanava uma aura de compreensão e empatia. Sua abordagem cuidadosa e humanizada fez com que Marist
ar fresco, pois Manuela não tratava Maristela apenas como uma paciente, mas como uma pessoa que merecia compreensão e r
as proporcionavam um alívio para a solidão e um meio de expressar os pensamentos que, por tanto tempo, ficaram aprisionados dentro