te

lhando e isso o fez mudar de pensamento várias vezes para evitar ficar de p*u duro embaixo da mesa. Era uma tarefa difícil, mas por sorte, el

miam. Isso foi bom porque mudou a direção que ia seu pensamento.

stumando a fazer isso morando sozinho e desde que era ainda casado já ajudava Marise com as coisas.

. Se eram um casal, as coisas tinham que ser feitas juntas. E quando vieram as

a coisa de sua cabeça. Estava há muito tempo sem saber o que

mesmo um flerte da parte dela.. Não queria fazer papel de idiota e nem

e canal em canal, quando ela entrou na sala de televisão usando só um short cur

a como vou fazer

logo excitado ao vê-la entrar e sentar no sofá ao seu lado. Pegou uma almofada pequ

xeu no cabelo — Não quero me deitar agora - sorriu —

tar — Estou só buscando algo diferente p

dobrou as pernas sobre o sofá — S

u de leve — E por

daqueles exagerados, cheios de morte e sangue. Só daqueles mai

até bom ver um filme de terror para espantar seu tesão

sa que estiver vendo - deitou a cabeça n

er um pouco do contorno dos seios. Iria ficar louco. Era brincadeira tanta tentação

e passava um documentário sobre leões. Deixou rolar para se distrair e estava q

smo tempo e riram. Não quis dar uma de puritano e deixou a cena r

e dizem que é o rei da selva - ela de

entes com ela. Aliás, nem com a esposa falecida porque Marise n

ão muito... F

ridículo.

ava falando sobre o fogo no sexo. Eles vão lo

car algo no escritório. Ela nem teve tempo de dizer nada porque ele sumiu pela por

*

stava no quarto. Foi para o quarto também tentar dormir, mas isso demorou porque continuav

estava na cozinha quando

e baixo e séria — Foi só um comentá

ído rápido para não acabar cedendo à

ntendi. Não se i

ervosa. A culpa era dele, claro

o, só achei que foi engraçado o que disse. Pareceu qu

s mãos. De imediato seu coraç

re você. Eu não pensei nada disso

instante a encarando para ter coragem de

beijar você - m

os olhos e d

sar, eu também qu

para pensar e desceu a boca sobre a