te

as desejo não realizado. Marise era uma ótim

sensual ao mesmo tempo. E isso acontecia muito. E ela nem fazia isso de propósito, era nat

olhar pra ela. Era um sufoco. Apesar de ser bem mais velho do que ela, sempre se cuidou muito bem e sua saúde estava perfe

das. E que corpo ela tinha. Tudo na medida certa para tirar seu sossego. Ele até tentava não ficar observando,

yla ao telefone com ela. Não foi por querer, mas acabou ouvindo uma parte e

. Pelo menos no número de parceiros. Ele só tivera a esposa. Até pensava em ter uma

nça de Ane e aceitou de imediato que ela ficasse com ele, enquanto as coisas eram organizadas

eressado nela e não apenas por seu corpo que era delicioso de s

coisas que ele gostava muito. Ela era boa de conversa e s

r atenção às amizades dos filhos, apesar de con

a e Ane estavam na piscina conver

o tivesse dado atenção às cantadas do rapaz. E ficou encucado por um bom tempo, tent

e idade não o permitiu seguir adiante, até agora. Era uma barreira para ele, ma

o menor em casa que atendia durante três

tro todos os dias, mas agora com Ane em casa ele até achava melho

le gosta dessa sensação de ter alguém em casa. Fazia tempo que não s

rio morar naquela casa grande sem mais ninguém par

ais inteligente do que ele achava. Foi percebendo que era fácil ficar ao lado dela, rir e conversar sobre muitas coisas, porque

o mais íntimo com a amiga, mas ao contrário disso, ela disse que est

mas não dava para continuar negando

uma calça jeans clarinha com uma blusa branca e ele

pronto o jantar - e

onhado ao olhar para sua blusa e notar que estava sem

eu, que

duro durante o jantar. Além da enorme vergonha que iria sentir. Sorriu de volta para ela com naturalida

daqui

ava tudo normal. Não estava. Seu corpo estava ac

ria fazer com ela. Todas que nunca havia feito com Marise e o

er o que sempre quis e em cada móvel de seu consultó

u desejo por ela