img AMANTE SINTÉTICA [Um Romance Mais Que Artificial]  /  Capítulo 2 IMAGINÁRIA Romance Bradockiano O Agreste Mal-Assombrado | 40.00%
Baixar App Lera
Histórico

Capítulo 2 IMAGINÁRIA Romance Bradockiano O Agreste Mal-Assombrado

Palavras: 1432    |    Lançado em: 20/11/2023

bolas hoje, foi? − Indaga Pipinho corre

o! Deixa essa

daga o seu parcei

gente vai correr. Mas o ‘foda’ é essa barri

ua para fora... e ao mesmo tempo fitando a sua própria barrig

o não é uma barriga não, mais p

sos

! - Retruca s

da, os faróis dos carr

elhor que a

dor daqueles casarões com os seus muros alto

e os seus pisos encerado

ade vão quase que voando.

o do nada. Rapidamente se aprox

isso? Tô ve

ao chão mais não havia

deficiente empunhando uma espingarda... Dera-lhe uma tremedeira... s

mara longa

ridas pareciam que

ando passa

etas!" − Pen

ia noite quando vi

era. Entrara ou virara a esquina, descera em

istou Pipinho ao chão. Havia sangue. E

uma ba

perna com uma fratura exposta, estourada.

u agora por mi

eitado, o sangue já coagulado.

avia visto um fant

andarilho

8/08/

00h5

IRO DO

e Brad

te mal-a

ra ânsia de vômito ao cruzar aquela porta de emergênci

que vim para

lhe colocara na sala vermelha. Entrara por um longo corredor

itos, misturados a altos e longos gemidos dos doentes termina

da não tô acreditando que Pipinh

ortunhol mais que enrolado; Cubano de Havana. Era o doutor Marque

m aspectos e faces frias, p

te avistara uma estrutura de cimento tipo um

parceiro de corrida. Estava mo

seu rosto com as pontas

s dormindo. − Balbucia Macabel com ol

rda! Por que logo aqui? Nesse hosp

m quando a sua mão em seu sexo, tentando a

el Calisteu mais pareciam que havia outra pessoa além daquele jovem que

da porta lhe bater

oragem, vou mi

mão trêmula n

us me p

ita; teve uma visã

amba! Esfriou. Que fedor de uma porra! Caramba! O c

de sua urina caindo dentro do bacio sanitário lh

nfância, quand

a a atenção. Rapidame

um

cepção que tinha mais alguém ali. Enfim terminara de uri

− Exclama aquela voz rouca e forte.

mofado, caindo aos pedaços, as paredes rachadas

te devido a infiltração. Caíra bem por cima do balde de lixo. Gases velhos e melado de sangue coagulado, seringas

compassados, vind

gem de olhar. E a

te, não tinha n

s! Olhe aqui. − Disse aquela voz, fazendo o jo

. Nunca matei uma mosc

defecado e vomitado, moscas e tap

. -a sua voz insisti

‘Seu merda!’ Você nasceu dentro de um banheiro; por isso você tem pavor! Sua mãe lhe teve nesse banhe

ram que minha mãe mor

ando quase em choque resistira e saíra rastej

ra as sua

o vou

sua pele toda derretida. Tipo extremas queimaduras. Tinha sangue em sua boca e dos seus ou

rro!

ir do banheiro daqu

me matar no banheiro. − Exclama o jovem es

Levantara a sua visão e avistara um

re! Em r

or? − Uma outra voz

se desmaiar

a. − retruca o jovem

nesse banheiro, é que tá interditado. Disse, e continua: −

to! M

al-assombrado... -corta a tal enfermeira sensual e mi

. − Disse aquela enfermeira com

do novamente os dizeres. E ao mesmo tempo imaginando mil e u

entro do banheiro, acho q

a a falar sozinho, fitando, com olhos aguados, (e terror em seu c

to

Baixar App Lera
icon APP STORE
icon GOOGLE PLAY