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Histórico
Senhora Marino - Livro 1 - Mulheres da Máfia

Senhora Marino - Livro 1 - Mulheres da Máfia

Autor: Nah Vicenza
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Capítulo 1 I

Palavras: 4053    |    Lançado em: 15/05/2021

Dmit

ue eu não conhecia e até a semanas atrás era um inimigo mortal de minha família. Eu era a ovelha jogada aos lobos e tudo isso apenas por poder, a Bratva finalmente iria conseguir um substituto à altura caso algo acontecesse ao meu pai e a Casa Nostra iria se tornar a máfia mais poderosa do mundo com aquele acordo, meu casamento renderia dinheiro, sucess

ndo em uma igreja católica, mas, aquela era uma das exigências de meu futuro marido. Eu teria um casame

acontecesse, bem que eu já estava velha para a sociedade mafiosa, eu já tinha 22 anos, mulheres costumavam se casar muito cedo pelas regras da máfia, assim os her

fazendo com que eu desse uma risada irônica. _ Mas mamãe e Sasha estão esp

mbinado perfeitamente com o seu tom de pele, tinha certeza que Sasha estaria tão bem quanto ela, cores

do com que ela me encarasse com aqueles olhos azuis apreensivos e eu concordei sorrindo para ela. _ Va

amãe me encarou de cima a baixo, como se estivesse avaliando ver se eu não tinha feito nad

im teria mandado fazer um de lírios brancos, mas, não combinava com a decoração. _ Casamentos são uma merda, principalmente os que começam desse jeito, eu odeio o seu pai com todas as minhas forças e isso

confortável dentro daquele vestido, mas, isso era impossível. _ Então, se nana pe

– Falou ela dando-me as costas. _ Acho que não precisa dos meus conselhos para a noite de núpcias, espero que seja melhor do que a minha, com o tempo você se acostuma a sentir nojo do sexo e fazer apenas quando necessário e fic

ria com a sua filha minutos antes dela atravessar as portas da igreja para se casar. _ Okay Nalla, você é melhor e mais for

ha filha preferida. – Avisou nana fazendo com que eu levantasse a minh

aliano. – Disse endireitando-me. _ Vamos logo fazer isso, esse vestido realmente est

preso na minha garganta, por mais que ele fosse um pai ausente e frio, era dele os únicos gestos de carinho que eu recebi durante toda a minha vida. _ Essa é a sua batalha rosa, mos

meti fazendo com que ele sorrisse e b

meu rosto. _ Ele não merecia alguém como você, não merecia

o véu e a pequena calda do vestido antes que as portas fossem abertas e a marcha nupcial entrou pelos meus ouvidos, fazendo com que eu tivesse vontade de correr na direção contraria, mas, nana apertou o meu braço fazendo com que eu andasse na direção do altar, a nona sinfonia de Beenthoven parecia ma

iria cometer aquele pecado, todos ali sabiam que casamentos dentro da máfia eram para toda a vida, aquele velh

re. – Falei enquanto o padre me encarava e me passava uma pequena adaga, aquele pequeno verso era apenas a parte religiosa do casamento. _ Nesta noite santa, no silêncio das

e o sobrevivente recebia uma nova folha para um futuro casamento, isso era mais comum entre os homens, mulheres viúvas não costumavam casar-se novamente, apenas

asse uma ponta em minha mão para que o sangue não pingasse em mais nenhum

bonito, pelo menos olhar para ele não seria insuportável. Ele pegou a adaga e me encarou raivosamente, como se a sua vontade fosse enterrá-la no meu peito, mas, estávamos em solo sagrado e até os mafiosos respeitavam alguma coisa e a c

, ele tinha muitos inimigos, não seria difícil alguém o matar. Ele pegou a outra ponta do pano e enrolou na sua mão fazendo com que as nossas mãos ficassem próximas. O padr

uma festa com aquele maldito vestido, tudo que eu queria era poder respirar normalmente novamente, pelo menos a limusine era espaçosa e eu não irei precisar dividir o mesmo banco com aquele ho

har. _ Eu sei o quanto isso é tentador para você, sua fama lhe percebe um matador sem piedade, os boatos que correm são que seu nome foi dado em homenagem ao Deus errado, deveria ser o nome do Deus

ritante quando me empenhava em alguma coisa. _ Apenas cala e boca mulher, não posso marcar o seu rosto bonito nesta noite

ireção, eu não era uma garotinha mimada que tinha sido criada para ser uma esposa perfeita, sem herdeiros homens nana tinha sido efeti

ele era o meu lar e pela primeira vez eu pensava em fugir dali, me esconder no buraco mais obscuro da terra e nunca ser encontrada, ele puxou o meu braço fazendo com que eu andasse na direção do salão de festas. Os sorrisos falsos me irritavam, as parabenizações frias me deixavam desconfortáveis e os desejos de felicidades pareciam piadas, depois de cumprimentar todos os convidados fomos sentados na mesa central, junto com os nossos

o meu foco. _ Todos estavam esperando uma noiva mais alegre ou uma noiva que pelo menos parecesse c

nha primeira noite de casada, por mais que isso fosse impossível. Fui deixada na pista de dança assim que a valsa terminou, meu marido não parecia um homem que dançava, mas, logo nan

inhas costas fazendo com que eu desse de cara com Ares Marino, o temido Dom da Casa No

fizesse algo que lhe desrespeitasse. _ Ares Marino, então você é o homem por trás do acordo com meu pai, mandou seu próprio irmão para

e me ofendo com facilidade e não quero ser o responsável por deixar meu irmão viúvo antes da lua de mel, isso seria um desastre o acordo não duraria um dia. Algum dia irá me agradecer por isso, assim que

e fazendo uma pequena reverencia. _ Acho que chegou a hora de me retirar, u

seguiu, mas, eu não fiz aquilo por nervosismo e sim por necessidade, se eu não

Irei avisar isso apenas uma vez e espero que me entenda, você agora me pertence, é minha por direito, seguira todas as minhas regras na risca

com que eu respirasse com dificuldade, além do vestido um en

vador parou no elevador e ele arqueou uma sobrancelha andando na min

ão soube educar você, não duvido disso, vocês russos não são confiáveis, tentei falar isso para Ares, mas, ele está mais interessado no poder que vai ter nas suas mãos do que em qualq

ilho que era a maldito instrumento de tortura que estava me apertando desde cedo e tinha me feito caber naquele vestido. Me debruçou sobre a cama e agarrou os meus cabeços com força, fazendo com

ia russa, se está com tanto fogo alivie-se sozinha e se não quiser ter a sua honra manchada na próxima manhã, de um jeito para que todos saibam que não é mais uma mulher virgem e mais uma coisa querida esposa, sonhe em m

nado, eu não era uma boneca que ele iria manipular a seu bel prazer, joguei o que sobrou do vestido em um canto e entrei no banheiro, tomei um banho quente e demorado sentindo o meu corpo doer, horas dentro daquele espartilho estava acabando comigo, meus pulmões pareciam estar pegando fogo. Peguei a camisola que tinha sido deixada ali e encarei a cama, vasculhei a minha necessaire em busca

gritos histéricos de minha mãe por faltar alguma das suas bebidas, mas, aquilo era apenas uma ilusão de uma garota que teria de aprender a andar com as próprias pernas e em um caminho tortuoso, nana poderia não ter sido o melhor pai do mundo, porém, ele amou cada uma de suas filhas do seu jeito rude e desajeitado, ele teria amado minha m

não tinha o direito de fazer nada contra as suas vontades, qualquer erro de minha parte poderia ser considerado uma violação das regras, que ia de uma humilhação pública a ser devolvida para a minha família que sempre acabava com a morte da mulher, já que quando a esposa era devolvida era por não cumprir os seus deveres matrimoniais ou ter feito algo que humilhasse ao seu marid

cara que eu não era mulher suficiente para estar na sua cama, pensando que eu iria ficar humilhada com aquilo, pena que ele não me conhecia o suficiente para saber que eu estava aliviada por nã

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