Já cansado da vida, um jovem vive momentos de desespero antes de sua morte. Ao acordar do pesadelo que era sua vida passada, este se vê com um horizonte de possibilidades nesse novo mundo.
ㅤSendo bem honesto, nunca me importei muito com o futuro. Vivi sempre uma vida de reclusão mental e social, fadado ao esquecimento e ao sofrimento causados pelo destino cruel que me assola. Sempre as custas da minha família. Já tentei me erguer sozinho, entretanto nunca tive apoio de ninguém. Minha família era bem defeituosa, me fizeram afastar-me daquilo dito como ʽsociedadeʼ, isolando-me de tudo e de todos sem parar para pensar no tempo que estava a passar.
ㅤQuando descobri que meus pais e meu irmão haviam morrido em um acidente, não tive sequer reação ou emoção, eles também não teriam se fosse por mim.
ㅤQuem me deu a notícia, entristecido pelo seu irmão e relutante por eu ser a única lembrança dele, foi meu tio que sempre tentou me transformar em uma cópia de seu irmão. Ele me esqueceu depois que meu irmão mais novo começou o ensino médio, se tornou o seu queridinho, me dei bem pois não o suportava.
ㅤMeu tio e dois dos meus primos à minha frente falando sobre ser mais independente e digno de minha própria vida. Não importei-me muito: "eu quero é que se dane!", eu disse. Entrei para a minha quitinete (que era paga por eles) e, preocupado se o novo episódio da minha série favorita do Prime Vídeo havia lançado ou não, fui direto à minha cama, liguei a tv e comecei a assistir.
ㅤEu só havia pensado em continuar minha vida: "Eles nunca ligaram pra mim", eu pensava. Sendo sincero, me passava pela cabeça o que eu poderia fazer em uma situação dessas, nada. Uma pessoa sem perspectiva da realidade eu era.
ㅤNo dia do funeral, ouvindo em alto volume a nova música da Once Monster, me lembro como se fosse um aviso da minha derrota, ouvi o barulho da porta sendo arrombada. Quando olhei por cima do meu ombro, veio de forma impedosa, um soco em minha cara, meu primo estava muito bravo. Ele me espancou e eu sequer sabia o porquê.
ㅤO que há de errado em me abster de meus problemas e viver sobre os ombros dos outros? Ele estava desorientado. Com certeza ele não sabia o que estava fazendo, meu outro primo chegou e parou ele. Não consegui sequer ouvir o que ele falou ao outro.
ㅤMeu primo que havia parado o outro, olhou para mim e cuspiu em minha cara, outro que estava muito brabo. Ambos começaram a falar que eu era a vergonha da família e que seu pai, um singelo homem a qual sempre me deu o apoio que precisava, estava muito triste em ver-me naquela situação.
ㅤEsta situação parece um episódio de This Is Us, "Calem a boca! Me deixem em paz!", eu gritava. Eos dois já estavam certos de como me curar desta minha 'doença'.
ㅤComeçaram a quebrar meu quarto e eu, perplexo e paralizado com a situação, comecei a chorar. Era minha vida inteira sendo destruida bem em frente aos meus olhos. Quando da mão de um deles foi arremessado meu quadro de formatura da quinta série, uma das únicas coisas boas que recordo de minha vida, eu fiquei em fúria, parti pra cima deles dois, gritando, com raiva e desespero, dei um soco em um deles o outro me acertou um soco, que me fez cair, e depois ambos começaram a me chutar, já caído no chão.
ㅤDepois de me baterem muito, eles me ergueram e me colocaram pra fora da quitinete, me expulsando aos chutes.
ㅤAo lado de fora da quitinete, eu comecei a gritar e tentar derrubar o pequeno portão da frente, sem sucesso. Comecei a ficar muito desorientado, alguns chamam isto de choque de realidade.
ㅤCabisbaixo e tendo que encarar a realidade, desisti enfim de apoiar-me na minha família. Sai de lá, sem rumo e sem futuro certo.
ㅤAndando pelo bairro percebi que, de tanto permanecer isolado, eu não conhecia nada pelas redondezas de onde morava. Tudo era tão 'normal', enquanto eu era tão excêntrico.
ㅤ"Por que eu sou tão estranho?", eu pensava. Esta é uma pergunta a qual eu não podia dar uma resposta cabível. Enquanto muitos lutam para ter seus corpos dos sonhos, fazendo academia, dieta e esportes, eu sou um gordo, feio e de personalidade excêntrica. Eu era um estranho e tinha de aceitar este fato.
ㅤNão tinha mais a que me prender, apenas tentar me reerguer.
ㅤAndando cabisbaixo e pensando o que me espera.
ㅤEra uma tarde de verão em curitiba, mas os céus começaram a se fechar, rapidamente uma chuva começou. Os céus vinham até mim, lavando minha alma e tentando me reanimar. De certo modo eu passei a pensar em uma possível melhora e em como me recompor.
ㅤTalvez eu pudesse começar procurando um abrigo, como um digno sem teto. Não iria atrás de minha família de forma alguma. Eu tinha que manter minha mente focada em meus novos objetivos.
ㅤTendo um abrigo temporário, eu poderia sair atrás de algum emprego. Nunca trabalhei ou sequer tentei arranjar um trabalho, mas sei como funciona, já li muito a respeito e também cheguei a jogar um game de narrativa interativa, o qual se tratava de personagens que tinham que seguir rotinas de trabalho, nunca achei que seria útil.
ㅤ"Mas... do que eu poderia trabalhar?", eu me perguntava. Eu não tinha experiências profissionais, qualificações e nem nada do tipo. Mas se há algo que eu possuo é conhecimento, em várias áreas.
ㅤPoderia começar procurando emprego em uma lanchonete, talvez uma biblioteca fosse boa, pois eu usaria meus conhecimentos.
ㅤDepois de conseguir um empego, talvez fosse possível que eu alugasse uma pequena quitinete.
ㅤ"Depois de alugar a quitinete, eu vou poder recomeçar e então...", eu comecei a olhar para o chão, ajoelhei-me e esnobei de mim mesmo: "Depois o quê? Hein? O que você irá fazer?", eu comecei a chorar por conta de minha fraqueza e de minhas ideias utópicas.
ㅤDepois de algumas horas andando, eu já estava perdido, sem rumo. Já era tarde da noite, não sei que horas ao certo. Eu estava perto de um sinal, sentei escorando no poste, jogado na calçada.
ㅤFiquei ali um tempo, alguns carros passaram, um cachoro ficou me cheirando um tempo e até um policial foi dar uma olhada em mim, para ver se eu estava bem.
ㅤDe repente uma velhinha carregando algumas sacolas com comida apareceu perto de mim, ela ia atravessar a rua, o sinal ficou verde, mas ela parou quando me viu. Imagino o que deve ter imaginado: ela com idade avançada estava na rua comprando comida naquelas horas da madrugada, enquanto eu, que apesar de obeso era jovem, estava jogado na calçada daquela forma.
ㅤ─ O que há jovem? ─ Perguntava ela.
ㅤ─ Nada. Vá para sua casa. ─ eu respondi.
ㅤ─ Sua mãe não lhe ensinou a ser gentil? ─ ela disse.
ㅤ─ Você acha que, se minha mãe tivesse me ensinado algo, eu estaria nessa situação? ─ eu retruquei.
ㅤ─ Ah, então você deve ter tido uma mãe problemática. Precisa de algo? ─ Falou a senhora.
ㅤ─ Não, já disse para você ir para sua casa, já está tarde. Tem nada para fazer não? ─ Resmunguei. E completei falando: ─ Inclusive, o que faz a essa hora na rua?
ㅤEla deu uma risadinha: ─ Para alguém que quer que eu vá embora, até que você faz muitas perguntas.
ㅤEu fiquei um pouco nervoso com a situação. Na minha mente era uma velhinha um tanto sem noção, por parar para falar com um pseudo mendigo.
ㅤ─ Não ligo para você, apenas vá embora. ─ Falei.
ㅤEla me olhou bem e depois disse:
ㅤ─ Vocês jovens são bem difíceis, né? Eu tenho um neto de dez anos, cuido dele sozinha, ele é cheio de sonhos e quero ajudá-lo a realizá-los. Porém, ele sempre fica triste quando se lembra que seus pais morreram e tenta me distanciar quando está assim. Mas sabe, vocês não precisam fazer isso, sempre há alguém que pode lhe ajudar. Não tenha vergonha de pedir ajuda.
ㅤEnquanto ela falava, eu só conseguia agradecer pelas palavras e pensar em como alguém como ela me fez falta.
ㅤ"Eu poderia tê-la conhecido antes.", eu pensava.
ㅤEla colocou uma marmita do meu lado e disse para eu comer, me recuperar e depois ir atrás do que eu precisava. Depois ela se virou e disse para me cuidar.
ㅤO sinal ficou vermelho quando ela ía atravessar, um caminhão estava vindo com uma velocidade considerável, ela não viu e nessa hora eu pensei em quase tudo por apenas uma fração de instantes.
ㅤEu não queria ver aquela senhora sendo arremessada para longe por um caminhão, na hora eu levantei de súbito e, mesmo com frio, cansado e com meus ossos dormentes, eu corri em direção à ela, que já estava no meio da faixa.
ㅤPoderia tentar me passar pelo bom herói e dizer que eu não pensei, apenas corri para salvar o próximo. Mas isto nem de longe é verdade.
ㅤQuando vi que ela ía ser atingida, pensei no que ela havia dito sobre si e seu neto. Além de que, eu não poderia deixar alguém que me elucidou morrer daquela maneira.
ㅤEu cheguei perto da senhora e empurrei-à para frente, torcendo para que as várias sacolas de compra que ela carregava amortecessem sua queda, pois assim foi, ela caiu sobre as sacolas e eu, depois de empurra-lá só pensava em como a minha vida havia sido um completo desperdício.
ㅤO motorista do caminhão até percebeu-me, mas já estava muito em cima para desviar, em uma reação rápida, ele freou.
ㅤA freada repentina do motorista e a batida em mim produziram um notório som, eu fui arremessado para longe! E antes de perder a consciência vi minha vida inteira passar diante de meus olhos, era como ler uma alegoria de minha própria vida.
ㅤ"Eu consegui a salvar? Espero que ela tenha ficado bem.", foram meus últimos pensamentos.
ㅤEu havia morrido, mas estava apenas começando minha história. Não era tarde para tentar!
ㅤQuando dei-me conta minha consciência havia sido reintegrada, mas eu me sentia estranho não sentia nada físico, estava a mercê do limbo.
ㅤComecei a ouvir alguns gritos, pareciam um tanto quanto distantes. Os gritos começaram a se aproximar rapidamente, todavia parecia que era eu quem estava indo ao encontra deles.
ㅤSenti um sentimento singelo naquele instante, minha mente entrou em êxtase, ouvi uma mulher gritando alto e, não tão distinguivel, vi um brilho muito, muito forte, era algo muito mais brilhante que o sol, mas eu não sabia do que se tratava. Creio que tantas informações foram despejadas em mim, que meu cérebro apenas interpretou como um grande e forte brilho.
ㅤEm dada fração de segundo, tive uma súbita sensação corporal. Senti meu corpo novamente.
ㅤTentei abrir os olhos, mas tive que esforçar-me bastante, quando abri os olhos veio um clarão, eles estavam sensíveis a luz. Não estava conseguindo entender bem.
ㅤQuando a sensibilidade melhorou um pouco consegui focar a minha visão, senti alguém me... segurando?
ㅤEnxerguei uma moça com um pano enrolado na boca, ela falou algo para alguém que eu não conseguia enxergar.
ㅤ─ Xxxxx*xxxxxx ─ Não consegui compreender o que ela falava.
ㅤEla me carregou, eu não estava entendendo nada. Começou a passar algo sobre meu corpo.
ㅤ"Como essa mulher está me segurando? Eu peso 110 kg!", era só o que eu pensava.
ㅤEla me levou até uma mulher e entregou-me a ela. Ela me deu um beijo na testa, dá para dizer que foi o primeiro beijo que uma mulher me deu.
ㅤApareceu um homem ruivo, que começou a falar algo com a mulher que me segurava.
ㅤEu estava sem compreender a situação, quando tentei mover minhas pernas eu não consegui, "será que elas quebraram por causa do acidente?", tentei mover minhas mãos que pareciam estar amarradas, comecei a mover os dedos, depois abri e fechei meu punho e finalmente levantei meus braços... percebi que estavam encolhidos. Eu havia virado um bebê!
ㅤDepois de perceber o que havia acontecido, eu pensei que esta poderia ser uma oportunidade de recomeço, porém ainda estava um pouco confuso, além do mais, não é todo dia que você morre e vira um bebê.
ㅤAinda assim, era cedo para pensar.
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Rhonda amava muito seu namorado. Mesmo que ele não trabalhasse há vários anos, ela não hesitava em sustentá-lo financeiramente. Ela até o mimava, para que ele não se sentisse deprimido. E o que ele fez para retribuir o amor? Ele a traiu com a amiga dela! Com o coração partido, ela aproveitou uma oportunidade e se casou com um estranho. Eliam, seu marido, era um homem tradicional. Ele prometeu que ele seria o responsável por todas as contas da casa e que ela não precisaria se preocupar com nada. No início, Rhonda pensou que ele só estava se gabando e que sua vida seria um inferno. Porém, ela descobriu que Eliam era um marido gentil, compreensivo e até um pouco pegajoso. Ele a ajudou não só nas tarefas domésticas, mas também na carreira. Não demorou muito para que eles começassem a se apoiar como um casal apaixonado. À primeira vista, Eliam parecia um homem comum, mas sempre que Rhonda estava em apuros, ele sabia como resolver perfeitamente os problemas dela. Por isso, ela não pôde deixar de perguntar como ele poderia possuir tanto conhecimento sobre diferentes áreas, mas ele sempre ignorou essa pergunta. Em pouco tempo, Rhonda alcançou o auge de sua carreira com a ajuda dele. A vida estava indo tranquilamente até que, um dia, ela viu uma revista de negócios global. O homem na capa se parecia muito com seu marido! O que isso significava! Eles eram gêmeos? Ou ele estava escondendo um grande segredo dela todo esse tempo?
"- Qual seu maldito problema?- grito. - Sua filha te venera e só sente sua falta e você a trata assim? Que tipo de monstro você é? No mesmo instante que aquelas palavras saem dos meus lábios, percebo que havia ido longe demais. Mas aquele homem... Por Deus, despertava o pior de mim. - Você desconhece a magnitude do monstro que reside em mim. Portanto, não o provoque.- Ele fala estridentes enquanto dá as costas para mim. Só que aquele aviso havia chegado tarde demais, porque eu iria até o fim. - Me mostra o tipo de monstro que você é, e eu garanto que nada me assustará. E naquele momento, aquele homem lança o olhar duro sobre mim e eu percebo então o arrependimento por ter me envolvido em tudo aquilo." Traída pelo noivo e pela própria irmã, Ayla decide recomeçar sua vida em uma cidade distante, determinada a reconstruir sua confiança e deixar o passado para trás. No entanto, sua chegada é marcada por um encontro inesperado e intenso com um homem misterioso e enigmático. Tentando esquecer o incidente, Ayla se concentra em seu novo emprego como babá de uma garotinha doce, apenas para descobrir que seu chefe é ninguém menos que o homem que cruzou seu caminho naquele primeiro dia. Viúvo, cercado por segredos e agora bilionário após ganhar na loteria, ele carrega uma dor que o tornou inacessível. Entre os desafios de cuidar de uma criança cheia de vida e de desvendar as camadas deste homem sombrio, Ayla se vê confrontada por sentimentos que jurou nunca mais deixar crescer. Entre mágoas, mistérios e um desejo proibido, Ayla precisa decidir: fugir outra vez ou arriscar seu coração por um homem que pode destruí-la?
Sete anos atrás, Emerald Hutton se afastou de sua família e seus amigos para o ensino secundário em Nova Iorque, embalando seu coração partido em suas mãos, para escapar apenas de uma pessoa. O melhor amigo do irmão dela, que ela amava desde o dia em que ele a salvou dos valentões quando tinha sete anos. Quebrada pelo menino de seus sonhos e traída por seus entes queridos, Emerald aprendeu a enterrar os pedaços de seu coração no canto mais profundo de suas memórias. Até sete anos depois, ela tinha que voltar para sua cidade natal após terminar sua universidade. O lugar onde agora reside um bilionário frio com coração de pedra, por quem o coração morto dela costumava bater. Traumatizado por seu passado, Achilles Valencian se transformou num homem que todos temiam. A queimadura de sua vida tinha preenchido seu coração com escuridão infinita. E a única luz que o tinha mantido são, era sua Rosebud. Uma garota com sardas e olhos turquesas que ele tinha adorado a vida toda. A irmã mais nova do melhor amigo dele. Após anos de distância, quando finalmente chegar a hora de capturar a luz dele em seu território, Achilles Valencian começará seu jogo. Um jogo para declarar o que é dele. Será que Emerald consegue distinguir as chamas de amor e de desejo, e encantos da onda que uma vez a inundou para manter seu coração seguro? Ou ela vai deixar o diabo atraí-la para sua armadilha? Porque ninguém jamais conseguiu escapar de seus jogos. Ele sempre consegue o que queira. E este jogo é designado pela Armadilha de Ace.
- Chefe, você realmente pagará para ter uma mulher que já é sua? - redirecionei minha atenção para ele por conta da pergunta mais ridícula que tive o desprazer de escutar porque o próprio sabe que se tratando da Alessa não meço esforços - Desculpa não queria ser invasivo. Estalei minha língua para sua idiotice e voltei a conversar com meu tio sobre a reunião de amanhã com o Sr. Lazzo, mas parei de imediato quando o evento deu início. - Boa noite! Cavalheiros estou imensamente horado de tê-los aqui em mais um leilão para satisfazer o desejo de cada um de vocês, e hoje em especial temos uma virgem fraquinha para os amantes das ingênuas jovens mulheres e desde já confidencio a todos que a beldade é tipo as que tem boca e não falam é bem submissa então guardem seus milhões sendo que a cereja do bolo virá muito em breve! Admirei o leiloeiro doido para ver sua cabeça em uma bandeja só por falar assim da minha futura esposa. - mentecapto! Está com os minutos contados da sua maldita vida miserável. - Com raiva, porém ansioso com o intuito da minha Alessa entrar para os lances me mantive calado, e nem que eu saia daqui pobre coisa que acho muito difícil levarei minha noiva para casa comigo essa noite! Os minutos se passaram quando finalmente ela veio vestida de branco para a frente do pequeno palco, roupa essa que indicava a sua pureza. - Calma meu amor, ninguém tocará um miserável dedo se quer em você. Tens a minha palavra! Os lances foram dados um atrás do outro e permaneci observando cada um que cogitou a ideia de tocar na minha mulher - somente para garantir a morte mais dolorosa -, os instantes se passaram rapidamente e quando faltava o último lance o conhecido dou-lhe (o famoso dou-lhe três) para bater o martelo de vendida imediatamente dobrei o preço que esses filhos das putas deram para obtê-la. Com um sorriso no rosto admirei a cara mal fodida de cada um deles ali presente sabendo que minha mulher sairia daqui comigo, principalmente a do meu fã que foi o último a dar um lance de 40 milhões de euros. - Vendido para o senhor vestido todo de preto aqui na primeira fila. - Com um sorriso de escárnio segui para reivindicar o que foi sempre meu. Perto o suficiente e mesmo de máscara pude notar estar ainda mais linda do que já é, alisei seu rosto e sinto estremecer com meu toque. Esses malditos desgraçados filhos das putas vão pagar por fazê-la sentir medo de mim... ah, se vão!
Kallie, uma muda negligenciada pelo marido por cinco anos desde o casamento, sofreu um aborto por causa da cruel sogra. Após o divórcio, ela descobriu que seu ex-marido logo ficou noivo da mulher que ele amava de verdade. Colocando as mãos na barriga ligeiramente arredondada, ela percebeu que ele nunca tinha se importado com ela e decidiu o deixou para trás, tratando-o como um estranho. No entanto, depois que ela partiu, ele viajou pelo mundo procurando por ela. No dia em que se cruzaram novamente, ela já havia encontrado seu amor. Pela primeira vez, ele implorou: "Por favor, não me deixe…" Mas a resposta de Kallie foi firme, frustrando todas as esperanças do homem: "Suma!"
Era para ser um casamento de conveniência, mas Carrie cometeu o erro de se apaixonar por Kristopher. Porém, no momento em que Carrie mais precisou do marido, ele estava acompanhando outra mulher. Farta, ela decidiu se divorciar e seguir em frente com sua vida. Depois que Carrie foi embora, Kristopher finalmente percebeu o quão importante ela era para ele. Diante dos inúmeros admiradores de sua ex-mulher, ele ofereceu US$ 20 milhões e pediu: "Vamos nos casar de novo."