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Luanna Sensual

Luanna Sensual

4.4
7 Capítulo
527 Leituras
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Sinopse

Índice

Luanna mulher vinda de uma província, onde poucos impactos de um pensar cosmopolita conhecia, uma paixão pelo seu primo surge ardentemente, perante a morte dos pais, busca ascensão profissional e intelectual, percebe que nela havia uma arma capaz de parar ou iniciar uma guerra, a sedução, se depara com um sistema totalmente repugnável e para suas conquistas pessoais, dispôs a usar da sua principal arma a sedução, seu primo, seu grande amor, se perde pelos caminhos da vida e como um anjo ela o ajuda em uma investigação demoníaca.

Capítulo 1 O Flerte

Aquele bela mulher, crescia sendo paparicada por todos, todos os homens de sua cidade se arrastavam por ela, ela não possuía grandes riquezas, mas possuía uma beleza sexual fora da curva do comum, pernas torneadas, bunda em pé, cabelos longos e lisos ao longo de suas costas, morena da cor do pecado, não era só sua aparência visual que ressaltavam sobre os olhos dos demais, era sua extrema beleza juntamente com uma inteligência só notada pelo seus professores, era uma menina introvertida, não gostava de conversas, principalmente aquelas com teores triviais, justamente por ser assim que nunca ca

iu em um chaveco dos homens de sua terra natal.

Aos dezessete Luanna, se mudara para casa dos seus tios, na cidade grande, capital, seus pais foram juntos em busca de novas perspectivas de vida, aquela pacata cidade já não era mais possível tirar o dinheiro do pão de forma honesta, sem a persuasão cretina dos homens ricos, as terras onde eles possuíam uma pequena plantação de arroz, arrendou para um vizinho, que pagou o contrato todo em espécie e adiantado em uma só prestação, esse conforto financeiro fora possível que comprassem uma casa próxima a casa de seus tios, não era tão luxuosa quanto a deles, mas servia para o tratamento hospitalar que sua mãe passava, havia sido diagnosticada com câncer de mama, além das perspectivas de subsistência melhores, era para a saúde da mãe de Lua, como ambos chamavam carinhosamente ainda criança.

Ela observava atentamente o espaço entre os móveis de madeira com traços rústicos, com uma luz acentuada azulada, aquela casa, mansão, que desconhecia, juntamente com tios ricos, que também porventura desconhecia, observou de forma tão encantada aqueles aspectos financeiros.

- Será que dinheiro traz realmente a felicidade? Inquiria em uma análise individual.

Seus pais o acompanhavam ao fundo, sutilmente ela se sentou sobre o sofá, ou alguma forma sofisticada que mistura todas as épocas desse objeto. Quando avistou um rapaz, um homem da sua mesma idade, que ouvira balbuciando algo, mas não compreendera, vindo em seguida por seus pais, seus tios.

- Por favor, Emerson Muniz, não seja indelicado.

Ela não compreendera o motivo dessa sequência no raciocínio.

Notou também seus pais um tanto desconcertado, devia ser por causa da humildade que estava marcada em seu peito, humildade não no teor de pobreza, eles nunca se deram ao luxo, nem ambições de sustentarem vaidades.

- Mãe, fiquei de sair com uns amigos, já está no horário?

Falara Emerson, avistando por dentro seus amigos chegando em um carro clássico, totalmente modernizado.

- Não irá conhecer seus tios e sua prima?

Ele se fez de pouco interesse, balbuciando.

- Essa mulher é minha prima?

Sua mãe agradavelmente responde com um – Sim.

Seus amigos já haviam adentrado a casa, quando Humberto Gomes, o mais para frente da turma menciona.

- Que pessoal bonito? Quem é esse mulherão?

Todos ali presentes riram, inclusive seus pais, desconfortavelmente, mas riram, era o novo viver que eles teriam que se acostumar, parecia os mesmos homens da sua terra natal, porém modernizados, com vestimentas e profissões diferentes.

Ambos eram um grupo de estudante de direito, Emerson Muniz estava seguindo os mesmos passos dos seus pais, ao qual conhecia o passado deles muito superficialmente, não sabia da existência dessa linda prima, tão menos, que sua mãe teria uma irmã.

- Qual motivo que ela escondera essa história por tanto tempo?

Sem questionar mais nada, dirige-se ao grupo e fala:

- Vamos.

Alguns tentaram resistir, mas por intuição ele insistiu novamente e se foram para bebedeira.

- Desculpe os modos de meu filho, ele ainda é jovem.

- Não é preciso se desculpar, compreendemos, já fomos jovens também. O Pai de Luanna respondera.

O pai de Emerson, encontrava-se nervoso, engolia aquilo irritado, como um casal de agricultor, pode sentar-se no mesmo sofá que ele comprara de forma tão cara, olhou para sua esposa, só uma armação do passado poderia justificar, se dependesse dele, eles já estavam mortos, serviu-se com um copo de whisky com duas pedras de gelo com água de coco.

Os pais de Luanna ficaram sem jeito, quando se entreolharam, então Amanda Muniz, a mãe de Lua, decidira falar.

- Então Eduarda, tu sabes que encontro enferma, vir em busca de tratamento médico, tínhamos um acordo, mais do que isso um pacto.

Luanna ouvira aquelas palavras com um ar estranho que segredo era aquele, quando percebeu os quatro estavam olhando para ela.

- Não vamos conversar sobre isso agora. Mencionou Eduarda.

- Irei te auxiliar no que for possível.

Fala tais palavras assinando um cheque com uma grande fortuna, seu marido olha atento aquele detalhe.

- Logo isso terei que engolir. Pensa em silêncio.

Passa o cheque para as mãos de Amanda.

- Essa quantia será útil? Pergunta Eduarda.

Luanna com intuição percebe que não era aquilo que seus pais vieram buscar, era algo maior, mais solene, que acordo seria, pelo que conhecia seus familiares contar isso iria dar muito trabalho, resolvera ficar em silêncio e aproveitar sua estadia na capital.

Assim que pegaram o cheque, passaram alguns instantes saíram da mansão da sua tia, realmente, o valor era enorme, ela olhou para o cheque, que o pai guardara na bíblia no livro de Jeremias, ela possuía uma memória fotográfica incrível.

Tentou puxar assunto com sua mãe, sobre o tema, mais não soube fazer as perguntas corretas, quando obteve respostas ríspidas.

Tudo aquilo estava soando muito estranho.

“ 13 de Janeiro 2013

Ainda que o mais puro dos horizontes habite em minha alma,

Terei desconfiança, de vícios e virtudes, inclinadas de forma errada,

Se em minha pureza, recebo a brisa do vento, também transparente,

Pois peço para que as pessoas sejam no mínimo transparente, para comigo,

Mas se no toque de avareza, a vida dar um giro radical,

É Deus mudando nossos planos, para que seja feito o dele,

Os homens se arrastam pela minha escultura corporal,

Já não tenho mais o que falar deles, são todos banais.

Mas se um segredo familiar se resguardar entre gerações,

Assuntos mal resolvidos estavam,

Assim sutilmente, vejo enormes casas,

Ouro sendo esbanjando-se,

Porém não encontrei nenhuma pessoa de valores,

Que não seja precificado, pelo desdém de um teatro

Ass.: Luanna Muniz”

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