Quando escolher entre a razao e a emoção?
Aqui é onde tudo começa: no alto do Morro da Boa Esperança. O sol nasce diferente aqui em cima, banhando os becos com aquela luz dourada que só quem nasceu e cresceu aqui entende. Meu nome é Luna. Tenho 28 anos e sou cria desse pedaço de mundo que muitos temem, mas que eu chamo de lar.
Acordo cedo, como sempre. O som dos passarinhos se mistura com o funk das caixas de som que nunca dormem. Boto meu chinelo, pego a vassoura e vou varrendo a frente de casa. Dona Marlene já tá na janela, me dá bom dia com aquele sorrisão sem dente e um café forte de responsa.
- Luna, minha filha, viu aquele rapaz novo que subiu ontem?
- Vi, dona Marlene. Chegou de mala e cuia, parece. Não falou com ninguém.
Ela balança a cabeça com ar desconfiado. Aqui, novidade é sempre motivo pra papo.- Esses que chegam quietos demais sempre escondem alguma coisa - ela diz, soprando o café com calma, como quem tem tempo de sobra pra vigiar a vida alheia.
Dou uma risada leve, mais por educação do que por concordar. Aqui no morro, todo mundo chega com um passado nas costas - uns tentando esquecer, outros só tentando recomeçar.
Termino de varrer a calçada, jogo um pouco de água pra espantar a poeira e as más energias. A vida aqui é dura, mas tem seus códigos. A gente aprende cedo a ser forte, a confiar desconfiando e a sorrir mesmo quando o mundo pesa nos ombros.
Enquanto estendo as roupas no varal, reparo num movimento na casa da dona Cida, que tá vazia desde que o filho dela foi preso. A porta entreaberta denuncia que o tal "moço novo" deve ter se instalado lá. Curiosa, dou uma espiada discreta. Ele aparece na porta, camisa branca simples, barba por fazer e um olhar que não combina com quem quer passar despercebido.
Nossos olhos se cruzam por um segundo. Ele não sorri. Eu também não.
Mas alguma coisa naquele olhar me arrepia.
Não de medo - de aviso.
Volto pro meu canto, mas sei que aquela história ali ainda vai render. Porque no Morro da Boa Esperança, ninguém sobe por acaso. E quando o destino bate à porta, ele não costuma pedir licença.Entro em casa com o coração batendo diferente. Não sei explicar. Intuição, talvez. Minha avó dizia que mulher nascida no morro carrega um dom - o de sentir o que tá por vir antes mesmo de acontecer.
Tomo um banho rápido, coloco minha roupa de sempre - short jeans, regata e o cabelo preso num coque alto - e desço a viela pra trabalhar no salão da Cássia, minha melhor amiga desde os tempos de escola. Lá embaixo, a comunidade já tá no corre: criançada brincando descalça, moto subindo com barulho de escapamento aberto, e aquele cheiro de almoço que começa a invadir as janelas.
- E aí, Luna! - Cássia me recebe com um abraço apertado e um brilho de fofoca no olhar. - Já ficou sabendo do forasteiro?
- Já. Inclusive, vi ele hoje cedo. Tem algo estranho naquele olhar, Cássia.
Ela arqueia a sobrancelha, puxando a cadeira pro lado da dela.
- Estranho bom ou estranho ruim?
- Não sei... Só sei que é estranho demais pra ser ignorado.
Enquanto ajeito os produtos nas prateleiras, uma cliente entra e muda o rumo da conversa. Mas a presença daquele homem novo não sai da minha cabeça. No morro, tudo tem consequência. E quando o silêncio chega antes da história, é sinal de que o passado ainda não terminou de falar.
Mais tarde, ao voltar pra casa, passo devagar pela casa da dona Cida. Luz acesa, janela entreaberta. Ele está lá dentro, parado, olhando pra uma parede vazia como se enxergasse outra coisa. Ou alguém.
E então, como se sentisse meu olhar, ele vira o rosto na minha direção.
Dessa vez, ele sorri.
Mas não é um sorriso qualquer. É um sorriso torto, daqueles que escondem mais do que mostram.
E é ali que eu percebo: o morro vai mudar. E, de algum jeito, eu vou estar bem no olho do furacão.
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