Como as prisões estavam superlotadas, o governo criou uma lei que libera crimes por 12 horas, dizendo que isso ajuda as pessoas a extravasarem a violência e garante a paz no resto do ano.
O relógio marcava 18h02.
Na pequena cidade de Larkridge, Colorado, os últimos raios de sol tingiam os telhados de vermelho, como se o céu estivesse avisando: essa noite, o inferno se abre.
Devon Hadley, 17 anos, estava sentado na varanda da casa dos avós, os fones de ouvido abafando os alertas do governo que passavam na TV. Ele já conhecia o discurso de cor:
"Das 19h de hoje até as 7h da manhã seguinte, todos os crimes, incluindo assassinato, serão legais. As autoridades não prestarão socorro. Esta é a sua última chance de se preparar. Que os Pais Fundadores abençoem os Estados Unidos da América - uma nação renascida."
Devon não acreditava nos Pais Fundadores. E não acreditava na "purificação anual". Acreditava apenas no instinto. E naquele momento, o dele gritava: algo vai dar errado essa noite.
No outro lado da cidade, em uma casa de madeira mal remendada, três amigos - Liza, Cameron e Nate - checavam suas mochilas, como se fossem sair para uma viagem. Mas não era uma aventura comum: era a fuga planejada para uma floresta próxima, onde esperavam se esconder das ameaças que surgiriam quando a sirene tocasse.
- "A gente tem comida pra dois dias, água, lanternas... e isso," - disse Cameron, puxando uma pistola velha da mochila.
Liza engoliu seco.
- "Tu sabe usar isso?"
- "Vi vídeos."
- "Ótimo," - disse Nate com sarcasmo. - "Nada como confiar a própria vida a um tutorial no YouTube."
19h00.
A sirene tocou.
Um som metálico e monstruoso, como se o próprio país respirasse fundo antes de um grito.
Portas se trancaram. Luzes se apagaram.
E as ruas, lentamente, morreram.
Devon estava sozinho. Os avós tinham saído da cidade dois dias antes, para "visitar a família no sul" - uma desculpa disfarçada para escapar da violência da Purgação. Ele ficara por teimosia. Por orgulho. E porque não tinha mais ninguém.
Mas ele não planejava ficar sentado.
Vestido com roupas pretas, mochila nas costas, e um taco de beisebol na mão, Devon saltou da varanda e sumiu entre as casas, seguindo para um lugar onde poderia se esconder: a antiga usina elétrica abandonada, onde ninguém queria ir nem durante o dia.
Enquanto isso, na floresta, Liza, Nate e Cameron montavam um acampamento improvisado. Mas o silêncio era estranho. O ar parecia mais frio.
E então, ao longe, um som: pneus cantando.
Depois, um grito.
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