Pedro é um adolescente mal-humorado, cético e cadeirante. Aos 17 anos, o jovem lida com o preconceito dos colegas de escola e com o cuidado excessivo da mãe. Sabrina é uma jovem de 16 anos, sorridente, carismática e com uma imaginação que qualquer um invejaria. Sempre sorridente e feliz, a jovem esconde um grande segredo: há cerca de um ano, sua mãe saiu para comprar bebidas e nunca mais voltou. Um dia, voltando do mercado para casa, Pedro assiste Sabrina protestar contra o abandono de crianças. O menino se encanta com a estranheza dela e se apaixona por ela à primeira vista. Uma história de amor, amizade e superação. Sabrina e Pedro descobrem um no outro uma maneira de sobreviver às emboscadas da vida.
Agosto de 2012...
Pedro passou a mão pelos cabelos e fez uma respiração profunda. Ele sabia que precisava enfrentar aquela situação.
A psicóloga que o acompanhava quebrou o silêncio.
- Me diga, Pedro, como você está? - ela sorriu em seguida.
Pedro respondeu com um toque de sarcasmo.
- Cadeirante, e você?
A psicóloga cruzou as pernas e sugeriu.
- Pedro, que tal tentar ser um pouco mais positivo?
Ele olhou para ela com um sorriso irônico e perguntou.
- Estou sendo realista, ou vocês preferem que eu seja hipócrita? Bem, se preferem que eu seja hipócrita, estou ótimo, e você? - o garoto abriu um sorriso falso.
- Não vamos discutir sobre isso agora, você praticou as palavras que lhe pedi que praticasse? - a mulher perguntou, tentando não prolongar o desconforto.
- Sim- Pedro respondeu rápido.
- E o que achou delas? - A psicóloga concertou seus óculos, ela estava animadíssima, pois acreditava que finalmente conseguiria progredir com seu paciente.
- Uma verdadeira perda de tempo. - Pedro foi direto.
- E por que você acha que elas são perda de tempo? - A mulher perguntou exausta.
- Imagine que você esteja pintando alguma coisa, aí o seu lápis caí no chão e quebra o grafite, por acaso você teria tempo pra pensar numa palavra adequada para aquela situação? - O garoto ergueu uma das sobrancelhas. - Tipo, você diria " Meu santo Deus, meu pobre lápis caiu no chão"? - A mulher manteve-se calada, pois certamente ela também não diria isso se fosse o seu lápis que tivesse caído no chão.
- E o que você diria? - Ela ainda insistia.
- MAS QUE PORRA! - Pedro disse como se estivesse na situação ditada.
- Pedro, existem outras palavras, por que você não tenta usar outra? Como... como Avião. Você pode falar avião quando for xingar um palavrão, o que acha disso?
- Ridículo. - O garoto é curto. - Tipo, " avião! Meu lápis caiu no chão. " Isso não faz sentido, rima, é infantil e eu prefiro usar merda.
A psicóloga descruza as pernas e lê o que havia anotado sobre o comportamento do garoto. Nem mesmo ela sabia o porquê de ter escrito aquela passagem, só se lembrava de estar nervosa e de que Pedro não obedecia às suas ordens.
- Diga-me, Pedro. Teve alguma daquelas sensações hoje? - ele escuta a psicóloga, mas finge não ouvir - Pedro, como andam os seus sentidos?
- Apurados. - Ele responde.
- Somente apurados? - ela franze a testa- Você tem pensado muito nesses últimos dias?
- Até quando não estou pensando, eu penso. - Pedro remexe os dedos em confronte- É algo aleatório...complexo e irritante, mas que não deixa de ser interessante, em certas ocasiões.
- Interessante? Em quais pontos? - A mulher continua- Em que momento, sentiu que suas sensações são interessantes?
- Sempre quando as tenho, são com pessoas que nunca vi na vida. Entretanto, foi diferente nesta manhã.
- Quer me contar? - ela pega seu bloco de anotações-Talvez possamos discutir sobre isso.
- Vi minha vizinha nua hoje de manhã, enquanto eu me lavava. Comecei a pensar e a imaginá-la sem roupas... - O garoto sentiu as bochechas queimarem- Foi uma visão diferente e que despertou certos sentimentos em mim. O nome dela é Teresa, ela cuidava de mim quando eu ainda era um menino. Sempre a considerei muito bela, mas me senti culpado por ter tido uma visão dela em tal ocasião.
- Contou para alguém sobre isso? - A psicóloga pareceu interessada.
- Não, quer dizer...perguntei aos meus pais sobre algo relacionado.
- E o que perguntou? - ela anotou algumas coisas e as reações do rapaz.
- Perguntei se algum deles, já tiveram algum sonho em que alguém que conhecessem, estivessem sem roupas.
- E o que disseram? - Uma quase expressão de riso surgiu no rosto do rapaz, mas ela quis continuar.
- Minha mãe me chamou de pervertido, e meu pai me deu uma revista bastante peculiar- ele fez um esforço para se lembrar do nome da revista. - Ele me disse que é normal termos sonhos assim, principalmente na adolescência. Meu pai sugeriu que eu folheasse a revista e... Bem, prefiro não entrar em detalhes.
- O seu pai te receitou que se masturbasse? - Enfim escuta a temida palavra " masturbação ", Pedro se perguntava ser capaz de fazer isso e se fizesse, teria de ser escondido da mãe - Você se masturbou, Pedro?
O garoto balançou a cabeça em negativo.
Aquilo era tão vergonhoso para ele, quanto para ela.
- E sentiu vergonha?
- Em certas partes, sim. - Ele acabou admitindo - Mas não foi isso o que me impediu de cometer o ato. Eu não o fiz, por não achar ser capaz, eu não sei, também tem a minha mãe, ela não me deixa nem tomar banho sozinho, imagina me masturbar.
- Pedro, você tem dezessete anos. É normal que sinta coisas assim, ou que queira experimentar coisas do tipo.
- Mesmo assim... eu não teria coragem. Assim como não tenho coragem de sair de casa, conversar com novas pessoas ou... ou me interessar por alguma garota. Tenho medo de que algumas delas, possam ter pena de mim, ou só me tratarem bem por eu ser do jeito que sou, ou basicamente, por eu estar na condição física em que estou.
- Seus medos, não passam de limitações suas. - A mulher concerta seus óculos - Viu sua vizinha nua, pois em algum momento, quis que ela estivesse nua.
- Está enganada!!! -Ele retrucou irritado - Eu nunca quis vê-la nua, eu simplesmente a imaginei, eu fui até a janela do banheiro na tentativa de ficar em pé, então me frustrei e a imaginei nua.
- Tentou se manter em pé de novo? Sentiu alguma coisa? - a doutora perguntou feliz.
- Eu não sei!!! - Ele bateu com as mãos sobre a mesa- Todos vocês acham que eu sou louco, mas eu não sou! Vocês acham que eu xingo de mais, que eu sou cético de mais, mas as coisas não são assim! São verdades só minhas...Nunca poderão me entender!
- Então, se é impossível para nós entendermos você, por que você continua vindo aqui todos os dias após a escola? - ela levantou uma das sobrancelhas.
Pedro riu antes de responder.
- Não é óbvio? O fato de minha mãe ficar ali na porta, tentando ouvir cada palavra que dizemos, não diz nada a você?
- Você está vindo aqui porque sua mãe está lhe forçando? - Ela indagou.
A Sra. Catharina, uma mulher de 32 anos, notavelmente bonita, usando óculos que acentuavam sua aparência, um sorriso digno de anúncios de creme dental, e cabelos escuros e lisos. Pedro não tinha uma opinião muito favorável dela, pois achava que seu sorriso fosse apenas um meio de as mães enviarem seus filhos à terapia, para que os terapeutas pudessem coletar informações sobre como os professores os tratavam na escola, entre outras coisas. No entanto, ele gostava de visitar seu consultório todos os dias após a aula. Pois era o único lugar onde ele poderia falar abertamente com alguém que o ouviria, e, o mais importante, não contaria à sua mãe como ele realmente se sentia em relação à escola e aos outros alunos. Pedro apreciava essas visitas, mas sabia que não poderia revelar isso à Sra. Catharina, pois isso poderia prejudicar sua reputação, se é que Pedro tinha alguma reputação a zelar.
- Basicamente sim, venho até aqui porque sou obrigado pelos meus pais, mas também tem o professor de educação física, ele acha que vir até aqui vai ajudar a me dar bem com os outros alunos e quem sabe encontrar uma garota pra transar.
- Oh céus! - A mulher se surpreende- O professor te disso isso? Quando?
- Ah, já faz um tempo, não precisamos falar sobre isso agora. - Ele abriu um sorriso, observando a reação da mulher, que ficou mais pálida do que a neve. Por que o tamanho do susto? Todos sabiam da reputação duvidosa do professor George, mas ninguém parecia demiti-lo... por que mesmo? Nem Pedro entendia o motivo.
Ele continuou tentando tranquilizá-la: - Então, não se preocupe, não venho aqui por causa das garotas. Nenhuma delas dá a mínima para mim. Acho que gosto de ter alguém com quem conversar às vezes.
De repente, os dois escutam três batidas na porta.
- Já estamos indo, mãe! - Pedro gritou.
- Nos vemos na próxima segunda? - Catharina guardou seus papéis. - Promete tentar fazer algo diferente neste fim de semana?
Pedro respondeu com ironia: - Ah, sim, vou passar o sábado e o domingo assistindo a um documentário educativo que minha mãe escolher, superinteressante, né?
Catharina, séria, insistiu: - Pedro, estou falando sério. - Ela se levantou e cruzou os braços. - Você precisa levar essas consultas mais a sério. Se você não quer sair de casa, pelo menos tente usar algumas das palavras que pedi.
Pedro concordou.
- Tudo bem, vou tentar sair de casa. Quanto às palavras, não posso prometer nada a respeito. - Ele passou as mãos pelas rodas de sua cadeira e se afastou da mesa.
Outras três batidas foram ouvidas na porta, e a Sra. Stewart parecia ainda mais apressada do que o normal.
Pedro gritou: - Já estou indo! Será que não pode esperar?
Catharina empurrou sua cadeira de rodas até a porta e disse: - Até logo, Pedro.
Ele respondeu de forma breve: - Até.
Quando abriram a porta, a mãe de Pedro quase caiu no chão devido à pressa com que estava batendo freneticamente.
- Boa tarde, Sra. Stewart. Como está se sentindo hoje? Catharina perguntou.
A Sra. Stewart respondeu envergonhada, afastando os cabelos do rosto.
- Ah, muito bem. E você?
- Tenham um bom restante de dia. Vejo você na segunda, Pedro. Até mais. - Catharina sorriu e despediu-se.
A mãe de Pedro é dona de um salão de beleza no centro da cidade e costumava carregar grampos extras nos bolsos, o que explicava por que suas mãos estavam cheias deles.
- Como foi o seu dia, filho? - Ela perguntou prendendo os fios soltos do cabelo com o grampo.
- Normal e o seu? - Pedro respondeu sem ânimo.
- Normal também, sobre o que conversaram? - Ela começou a empurrar a cadeira do filho.
- Sobre nada mãe, ela só me perguntou como eu estava me sentindo e pronto.
- Vocês passaram 45 minutos lá dentro só pra isso? - Sua testa se enrugou- Pedro, tem certeza?
- Tenho.
- O que vamos fazer nesse fim de semana? - A mãe pareceu animada - Ouvi ela dizer para você fazer alguma além de ficar em casa.
- Então, estava escutando atrás da porta? - Pedro manteve o olhar para frente, ele sabia como sua mãe era curiosa e que sempre estaria tentando saber sobre o que conversavam.
- Não... Quer dizer, sim - A senhora Stewart se embolou -, na verdade, não dá para ouvir quase nada, então eu não estava ouvindo.
- Tá, mas ouviu o suficiente, não é mesmo mamãe? - Pedro avistou a saída.
- Ah, o que você quer fazer? - Ela ainda insistia.
- Mãe, nada, eu não quero fazer nada.
- Tem certeza?
- Tenho. - Ele afirmou mais uma vez - Não quero sair, quero ficar em casa, que mal tem nisso?
- Nenhum, mas você sempre fica em casa, você não cansa, não? - Eles saíram da escola e foram para o estacionamento reservado para cadeirantes.
- Não, eu não me canso.
- Você é um chato, sabia? - A mãe parou perto do carro e enfiou as mãos para pegar as chaves - Vamos passar no mercado, tá? Tenho que comprar umas coisas para o jantar.
- Beleza, para mim tanto faz.
De acordo com a mãe de Pedro e algumas de suas amigas, ele tem parecido um pouco deprimido ultimamente. Elas argumentam que assistir a documentários sobre o corpo humano e pensar, ou, em termos mais diretos, planejar a própria morte, são comportamentos típicos de uma pessoa que está enfrentando a depressão. Talvez elas estejam corretas em alguns aspectos, mas Pedro não concorda totalmente com elas.
A verdade é que as pessoas têm concepções diferentes sobre a morte. Para alguns, a morte é vista como algo natural, enquanto para muitos, a morte é algo extremamente doloroso. No entanto, para Pedro, a morte parece ser uma saída, uma forma de alívio.
Os pais de Pedro são divorciados, e ele precisa visitar o pai a cada dois meses. Eles não conversam muito durante essas visitas.
Na última vez em que Pedro visitou o pai, ele o levou para casa e se trancou no escritório. Pedro ouviu seu pai conversando com os amigos sobre como ter um filho cadeirante não era algo que ele apreciava muito.
Essa atitude não agrada a ninguém, mas pelo menos o pai poderia tentar disfarçar seu descontentamento.
Após o jantar, na noite em que esteve na casa do pai, Pedro subiu a rampa especial para o quarto e parou em frente ao espelho preso na parede. Uma pergunta invadiu seus pensamentos: "Será que sou capaz?"
Você pode imaginar o que aconteceu a seguir.
Pedro caiu.
Essa é uma das razões pelas quais sua mãe tomou a decisão de acompanhá-lo em todos os lugares que ele vai, e é um dos motivos pelos quais ela decidiu não dar a ele o tão sonhado carro de presente de Natal.
A mãe já havia recusado o presente antes, mas agora usou a queda como uma desculpa e aproveitou para dar um sermão em Pedro.
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