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Mergulhe nas profundezas emocionais de "O Viúvo que (não) queria ser Pai", da renomada autora M. R. Barbosa, onde o luto, a superação e o inesperado se entrelaçam em uma trama impactante.
Conheça Michael Foster, um CEO de 41 anos cujo desejo de ser pai é interrompido por uma tragédia devastadora: a perda da esposa e da recém-nascida. Abalado e traumatizado, ele se fecha em seu próprio mundo até o dia em que a chegada inesperada da irmã, Kylie, traz consigo um novo desafio e uma reviravolta significativa em sua vida solitária.
Ao acolher Kylie e sua filha Zoe em sua casa, Michael se vê confrontado não apenas com a presença delas, mas também com Letícia Mancini, a nova babá designada para cuidar de Zoe. Uma conexão anterior entre Michael e Letícia vem à tona, desencadeando uma série de eventos inesperados e emoções reprimidas.
Letícia Mancini, uma jovem au pair brasileira de 21 anos em busca de estabilidade e segurança durante seu intercâmbio nos Estados Unidos, encontra em Michael um novo capítulo em sua jornada marcada por desafios. O despertar de sentimentos entre eles leva a uma reviravolta surpreendente quando Letícia engravida, colocando à prova os limites do amor de Michael, seu desejo de paternidade e sua capacidade de superar o passado doloroso.
Neste cativante romance, caminhe ao lado de personagens cativantes em uma jornada de redenção, amor e autoconhecimento, onde os laços familiares, a esperança e a transformação pessoal se entrelaçam em uma história envolvente e comovente. Será que Michael terá forças para enfrentar novos desafios e deixar florescer o amor que surge em meio às adversidades?
Part 1: Linha da História de O Viúvo que (não) queria ser Pai
Part 2: Principais Personagens de O Viúvo que (não) queria ser Pai
Part 3: Capítulos Mais Populares de O Viúvo que (não) queria ser Pai
Part 4: Recomendar 10 romances semelhantes a "O Viúvo que (não) queria ser Pai"
O CEO Michael Foster tinha 41 anos, sempre desejou ser pai, mas viu o seu sonho virar cinzas, quando a esposa veio a óbito logo após o parto, seguida pela recém-nascida. A dupla perda o deixou traumatizado e, desde então, ele passou a levar uma vida quase reclusa, até o dia em que a irmã apareceu em sua casa, implorando por proteção.
Quando o viúvo aceitou abrigar Kylie Foster e a filha dela em sua casa, jamais imaginou conviver com uma terceira pessoa: a nova babá da Zoe. Mas o nome da au pair brasileira não lhe era estranho e ele logo descobriria o porquê.
Letícia Mancini tinha 21 anos quando entrou no seu segundo ano de intercâmbio, nos Estados Unidos, mas já estava em processo de rematch, ou seja, troca de família. Ela não se sentia mais segura e acolhida, e para completar o casal a expulsou de casa de forma arbitrária. Porém, a sorte voltou a sorrir, quando conseguiu o rematch, com uma mãe solo!
O CEO viúvo sabia que a jovem babá, sexualmente inexperiente, despertou sentimentos há muito adormecidos. Ele só não esperava engravidá-la, justo quando não queria mais ser pai.
Será que Michael a ama o suficiente para superar o luto e reviver o sonho da paternidade?
Descrição masculina:
Michael Foster, CEO de 41 anos, vivenciou a tragédia de perder a esposa e a recém-nascida, o que o deixou profundamente traumatizado. Desde então, adotou um estilo de vida recluso até a chegada inesperada da irmã em busca de proteção. Ao acolher Kylie Foster e sua filha em casa, ele se vê diante de uma nova adição inesperada: a babá de Zoe. A presença da au pair brasileira, Letícia Mancini, desperta sentimentos há muito adormecidos no viúvo CEO, levando-o a questionar suas decisões e desejos relacionados à paternidade.
Descrição feminina:
Letícia Mancini, uma jovem de 21 anos em seu segundo ano de intercâmbio nos Estados Unidos, encontra-se em processo de rematch devido a problemas com a família anfitriã. Após ser arbitrariamente expulsa de casa por um casal, ela tem sorte ao encontrar um novo lar com uma mãe solteira. Sua entrada como babá na vida de Michael Foster traz tanto desafios quanto dilemas emocionais, culminando em um desenvolvimento inesperado quando sua relação com o CEO se torna mais profunda, resultando em uma gravidez inoportuna, desafiando as perspectivas de ambos em relação ao amor e à paternidade.
O Viúvo que (não) queria ser Pai 3
Os pais da minha hosta viviam no bairro de Queen Anne, conhecido pelas casas datadas do século 19 e pelas lojas e cafés estilosos. Como nenhum dos dois gostava de dirigir à noite, peguei um táxi ciente de que o trajeto não levaria mais do que vinte minutos.
O senhor Andersen abriu a porta e me cumprimentou com um aperto firme de mão. Já a mulher dele surgiu de algum outro cômodo, acompanhada pelos gêmeos, que correram ao meu encontro, de braços estendidos, e emitindo gritinhos de alegria.
— Letixa! — Como ambos não conseguiam pronunciar o meu nome corretamente, acabei me acostumando a ser chamada de “Letixa” mesmo. Comecei a chorar, enquanto cobria os rostos deles de beijos estalados.
— Senti tanta falta de vocês, meus amores! — Olhei nos olhos de cada um, embevecida pela recepção calorosa. — E vocês? Também sentiram muito minha falta?
O Viúvo que (não) queria ser Pai 2
Dias depois...
Sempre fui fascinada pela língua inglesa.
Frequentei um cursinho de idiomas na cidade de Patrocínio, em Minas Gerais, quando tinha apenas 9 anos de idade, sendo que eu terminei aos 17. Naquele mesmo ano eu fui contratada como instrutora de inglês e dei aulas para crianças e adolescentes, enquanto tentava conciliar com os estudos técnicos de auxiliar de enfermagem.
Não consegui concluir o curso, mas obtive uma certificação que permitia buscar oportunidades de trabalho na área, uma vez completado o currículo mínimo.
Foi no estágio que eu percebi que não me adaptava à rotina dos plantões e viver sob pressão constante me fez adoecer. Acabei desistindo da enfermagem pouco antes de completar 18 anos, decidida a retornar ao antigo emprego, embora sentisse que faltava alguma coisa. Na verdade, eu não me considerava suficientemente qualificada para lecionar.
O Viúvo que (não) queria ser Pai 1
Seattle, Washington.
Acordei sobressaltado, sentindo que algo ou alguém impôs o seu peso sobre o colchão. Eu nem tive tempo de me situar, porque a claridade atingiu em cheio os meus olhos. Pisquei repetidas vezes, observando a minha irmã acionar o botão do controle, fazendo as cortinas de blackout automatizadas se abrirem.
Kylie deve ter usado a chave escondida embaixo do tapete da porta dos fundos — Pensei comigo mesmo, ao puxar rápido o lençol para cobrir o meu rosto.
— Por que não acorda o seu tio, Zoe? — sugeriu ela, em tom matreiro.
Elas escolheram um péssimo dia para me fazer uma visita surpresa.
Como ainda me sentia um pouco sonolento, meu coração bateu em disparada, assim que a Zoe pulou na cama, se debruçou sobre mim e passou a sacudir o meu ombro, enquanto soltava gritinhos estridentes.
— A mamãe me pediu para te acordar, tio Mike! — A menina puxou o lençol para baixo e minha única reação foi olhar para ela com uma expressão aborrecida.
Se você curte livros do gênero romance com CEO, eu recomendo 10 semelhantes a "O Viúvo que (não) queria ser Pai".
O autor: Eddy Oliver
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Capítulo 1 O Sequestro
O carro parou lentamente, um homem saiu com passos firmes e expressão carrancuda, ele usava roupas casuais e segurava um celular em uma das mãos. Entrou numa espécie de galpão abandonado, parecia longe de tudo. Um outro homem o acompanhou.
Do porta-malas do carro, uma mulher os observava, calma e silenciosamente; ela deixou o veículo e se aproximou do galpão. Agachada na parte detrás do recinto, pela fresta das tábuas, contemplou do lado de dentro um grupo de homens conversando, havia vários malotes escuros no meio e aqueles homens pareciam discordar sobre algo.
Quando direcionou os olhos um pouco mais para o lado, a mulher viu no chão o que parecia ser uma criança, deitada, com seus pés e mãos amarrados e um tecido envolta da sua boca.
"Pobre criança! Quem ousa fazer isso com um garotinho?", pensou a mulher com tristeza interna.
Então um segundo carro chegou, era um veículo de luxo e a pessoa que saiu dele era outra mulher com roupas finas e elegantes, sua maquiagem requintada; logo os homens saíram para recebê-la, parecia que ela estava-os ordenando. Eles pegaram dois dos malotes e colocaram no carro da mulher e mais dois malotes no primeiro carro, enquanto um malote ficou no galpão.
O autor: mamy chris
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Capítulo 1 meu vizinho tarado
Chicago
Eduardo 💕O contratado.
O vento trazia a enorme cortina branca e o corpo malhado nu na cama, no enorme quarto luxuoso do suíte Nov'ts do melhor parte hotel da cidade Chicago somente os lençóis italiano pérola era testemunha da noite de sexo e prazer que rolou naquela cama que cheirava a sexo e bebidas e a manhã de outono da cidade trazia o cheiro das flores ele se espreguiçava em meios lençóis depois de uma madrugada de sexo deu uma leve risada e olhou a bela mulher já tinha entrando no banho ele olhou na cômoda de madeira sueca e riu quando viu o relógio dourado olhou para o seu pau que ainda estava duro...
-Meu amiguinho, já está pronto? Nunca me decepciona.
Olhou novamente no pequeno relógio e viu que estava atrasado para uma sessão de fotos, saiu correndo pegando suas coisas que estava espalhada no enorme quarto e riu e quando a linda mulher saiu do banho.
- Querido, foi a melhor noite que tive em minha vida.
Passando as mãos sobre o peitoral dele desnudo e ele riu puxando a toalha dela e deu uma olhada provocando-a. E entregando um pequeno agrado.
O autor: Alicia
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Capítulo 1 Ela era apenas uma substituta
O céu, naquela noite de outono, estava cheio de nuvens que encobriam quase toda a lua.
No Hotel Vitória de seis estrelas, o mais luxuoso da cidade, as atividades corriam em ritmo acelerado, já que José Fernandes, um empresário mundialmente famoso, o reservara por completo pela noite inteira.
Usando um terno preto e portando um cigarro entre os dedos longos e finos, José se encontrava sentado em um canto da sala ostentosa, criando uma aura misteriosa à sua volta com a fumaça do cigarro.
"Senhor José, nós nos divertimos muito hoje, mas já é tarde", exclamou o homem de pele escura ao lado dele. Sua aparência era comum, com sobrancelhas espessas e olhos grandes.
"Senhor José, pelo que ouvi, a senhorita Carolina é uma pessoa muito sociável, o que explica sua fama entre os homens. Isso faz você se sentir inseguro?", disse outra pessoa.
Da mesma forma que aqueles homens, quase todos desconfiavam desse casamento. No entanto, José estava disposto a se casar com a garota e, portanto, aos demais só restava usar a imaginação e criar fofocas.
O autor: Luciana Candido
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Capítulo 1 Ele a entendeu mal
Era uma da manhã quando Rachel Shen saiu da sala de cirurgia.
O hospital estava muito quieto. O verão havia causado um calor intenso em toda a cidade, porém, um frio particular invadiu o local.
A garota olhou ao redor da sala de emergência brilhante e uma cara familiar chamou sua atenção.
Era um homem alto carregando uma mulher nos braços, seguido por outro jovem.
Já havia algumas enfermeiras atrás deles, porém, o homem se apressou em andar em direção dela.
O homem obviamente a tinha visto e, embora parecesse calmo, seus olhos refletiam um pouco de ansiedade. "Rachel, por favor, venha vê-la", ele pediu-lhe baixinho. "Ela ficou bêbada e agora está com febre alta", acrescentou.
Jack Fu raramente falava assim, mas Rachel, como médica, estava acostumada a situações como essa e permaneceu calma. "Leve-a para o quarto 108", ordenou a uma das enfermeiras, que imediatamente os conduziu para a esquerda.
O autor: Gabbi Galt
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Capítulo 1 Caindo no mar
"Ai... Que coceira, meu Deus... Me ajude."
Eliana Pierce sentia como se seu corpo estivesse em chamas. Ela se contorceu, depois se dedicou a beijar o pomo-de-adão do homem, implorando que ele fizesse sexo com ela.
Ninguém seria capaz de recusar uma mulher tão bela quanto ela. Além de bonita, ela era charmosa e libidinosa.
"É você quem está pedindo..."
O pomo-de-adão do homem oscilou para cima e para baixo. Cativado por seus encantos, ele usou as mãos na cintura dela para erguê-la e se inclinou para começar a fodê-la.
"Ai..." Eliana começou a gemer de prazer.
Era difícil distinguir pelo som de sua voz se ela estava com dor ou simplesmente excitada.
Logo, ela foi forçada por seu desejo avassalador a envolver os ombros do homem com os braços, entregando-se com insensatez e abandono. As estocadas rápidas e firmes do homem logo a levaram ao orgasmo. Ela permaneceu deitada na cama enquanto seu corpo tremia.
O autor: Esteban Neill
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Capítulo 1
Blam!
A porta da casa se abriu abruptamente, e Giselle Murphy, encurvada no sofá, se voltou para ela. Seu esposo, Lucian Clifford, finalmente retornou.
Meia hora antes, ela recebeu uma ligação de Lucian. Ele informou que sua amada, Erin Brooks, precisava de mais uma transfusão de sangue e pediu a ela que se preparasse.
As duas mulheres compartilhavam o raro tipo sanguíneo Rh negativo. Erin estava certa de que Lucian pediria a Giselle para ser sua doadora mais uma vez.
Ao notar que Giselle estava devidamente vestida, Lucian deu um sorriso satisfeito: "Vamos lá."
Encarando o marido, Giselle notou que ele usava um elegante terno preto, seu rosto esculpido mantendo sua beleza costumeira.
Esse homem tinha sido seu amor durante três longos anos, mas para ele, ela era apenas uma fonte de sangue ambulante.
Giselle também sofria de anemia, e ele sabia muito bem que não podia pedir outra doação tão cedo, mas parecia não ligar para isso.
Seu coração sangrava, mas ela conseguiu manter a voz serena. "Normalmente, as doações de sangue são limitadas a uma vez por mês. No entanto, você tem me pressionado a doar com mais frequência. Compreende o impacto disso no meu corpo? Lucian, deseja minha morte?"
O autor: Ankh
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Capítulo 1 Um encontro às cegas 🫦
Chelsea saiu do táxi e se preparou para entrar no luxuoso bar. Ela não podia negar que estava um pouco nervosa, era o primeiro encontro dela com Fred, o garoto que ela conheceu em um dos aplicativos mais recentes. Ao contrário do resto dos aplicativos de namoro, o perfil da usuária é anônimo, então ela está literalmente em um encontro às cegas.
Ela se aproxima do bar, pede um gintoni, é sua bebida preferida, sem contar que lhe permite sair um pouco da timidez. Ela olha para o relógio algumas vezes.
-Será que eu escrevo para ele? -ela murmura em voz baixa. Ela abre a bolsa para tirar o celular e, como sempre acontece, não consegue encontrá-lo. – Droga, onde deixei meu celular? -Ela coloca o dedo na testa, batendo levemente enquanto repete- Pense Chel, pense. -de repente lembra que deve ter deixado no balcão de mármore da cozinha- Tinha que estar lá. Tudo por correr para chegar na hora e Fred não chegar. – Não tenho escolha a não ser esperar por ele. Mas como vou saber que é Fred? Ele nunca me disse como viria vestido, claro que eu também não.
Pense que ela vai esperar apenas vinte minutos, se não chegar nesse período Chelsea irá embora. Enquanto continua seu solilóquio, decide ir até a penteadeira retocar a maquiagem, quer estar perfeita, quer deslumbrar seu namorado. Já se passou mais de um ano desde que ela conquistou sua última conquista e ela quer parecer tão normal quanto o resto de seus amigos.
O autor: Kai D'angel
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Capítulo 1 1
Marius Fitzy narrando:
Desço as escadas em direção à sala de jantar e encontro meu pai sentado à mesa enquanto lê um jornal.
— Bom dia —falei me sentando a mesa para tomar meu café da manhã antes de ir para a empresa.
— Bom dia, filho —disse meu pai fechando o jornal e me olhando.
— Onde estão meus irmãos? —perguntei — Cristian dormiu fora e Eliza já saiu para faculdade —disse bebericando seu café.
— Certo, onde está minha mãe?
— No jardim cuidando das plantas —disse.
Mamãe ama cuidar do jardim, diz ela que as plantas a fazem relaxar.
— Certo.
Após comer me despedi do meu pai e sai para mais um dia de trabalho, apesar de já ter vinte e oito anos ainda moro com meus pais, mas isso não significa que não tenho outras casas, pelo contrário, tenho dois apartamentos no centro da cidade, um deles é uma cobertura enorme aonde vou quando quero ficar sozinho e onde também pretendo formar uma família, já o outro é apenas um apartamento normal para quando quero transar, pois não gosto de ir para motéis e também nunca levaria nenhuma das minhas aventuras sexuais para a casa dos meus pais nem para onde um dia pretendo criar meus filhos.
Minha mãe não se importa de ter todos os filhos morando com ela, na verdade, se um dia algum de nós sair de casa definitivamente tenho certeza que ela fará muito drama.
O autor: Bobby Witschi
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Capítulo 1 O bebê deles
"Senhora, nossos exames indicam que a parede uterina está incrivelmente fina, o que torna a situação do feto bastante delicada. É crucial que você se alimente bem e faça atividades físicas", explicou o médico, estendendo um pedaço de papel para Sabrina Chavez. "Aqui, pegue isso e compre o medicamento."
"Entendido, doutor", ela respondeu, cuidadosamente pegando a receita do médico.
O médico enfatizou: "Por favor, assegure-se de cuidar bem de si mesma. Isso é uma questão muito séria. Uma parede uterina fina pode aumentar o risco de aborto espontâneo, e muitas mulheres que passaram por isso enfrentam dificuldades para conceber novamente, o que é lamentável."
"Obrigada, doutor. Vou me cuidar bem", Sabrina assegurou, com um sorriso decidido em seus lábios.
Durante os três anos de casamento, ela vinha esperando ansiosamente por esse bebê e estava determinada a fazer tudo que estivesse ao seu alcance para protegê-lo.
Depois de sair do consultório, Sabrina pegou o medicamento e entrou em seu carro.
O autor: Darsey Colton
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Capítulo 1 Casou-se com uma mulher feia
A família Thomas era a mais poderosa em Preagend e ninguém nunca achou que eles seriam enganados assim.
Em um quarto grande e luxuoso, um homem alto e bem-vestido teve um acesso de raiva e agarrou a mulher que vestia um magnífico vestido de noiva pelo pescoço.
"Você não é Mia! Como você e sua família se atrevem a me enganar, fazendo com que eu me casasse com você? Você só pode ter se cansado de viver", ele rosnou.
A mulher foi forçada a inclinar a cabeça para trás, mas seu pescoço esguio e atraente não despertou nenhuma simpatia no homem.
"Deixe-me... ir..." Metade do rosto dela estava escondido sob uma máscara branca, revelando apenas seus lindos olhos, que estavam começando a lacrimejar.
"Solte-me... agora..." Ela balbuciava em angústia, com as bochechas coradas.
O homem jogou Millie Brown no chão com um movimento cruel de seu braço e, depois, olhou para ela com um ar de superioridade.
Millie se sentiu um pouco ansiosa quando percebeu que sua máscara havia se soltado de um lado, então imediatamente tentou ajustá-la.