o termo de consentimento para

aciente. Mesmo que não conseg

izados porque dera

ção atual de Phillip, não havia

se tomada, ele poderia parar

a família dele aparecer? Su

mente. “Se prosseguirmos com

Sr. McMillian certamen

penas do desejo de salvá-lo. A v

i h

eção para acalmar os nervos e

ando a família dele chegar

deias melhores, todos observav

do sua d

ndeu, Susana instruiu a enferm

os remé

ava prestes a bu

rada na porta, falou novament

ue os remédios fossem administrados, me

atual de Phillip era tão frágil

ssas duas injeções, logo após u

espirar em

Estamos ocupados e não tem

ta menina desde o início, sen

emas

bella não perdeu tempo com e

ôde deixar de falar: “A quem

tes’? Pare

nina, a condição de Phillip é

acons

ente!!” Susana ficou furio

Arabella. Ela era a médica-ch

e médicos, ganhou vários prêm

questionando suas h

, por que se preocupar com

a preocupado em como lidar

e não poderia morrer no hosp

não podiam operá-lo nem deixá-

os e injeções calma

e médico incompetente?” Susan

ramente: “Vá em fre

abella olhou para Susana, cl

louca! Arabella cruzou os braços sobre o peito e

pção pa

er tão simples, garoto. Susana

rdíacas. Não sobrou um pingo

enhum médico se atreveria

eria acalmar as coisas, mas o

e fora de

caso semelhante foi documentad

Você poderia dizer que desde

avra com firmeza: “Você sabe

cardíacos renomados, tanto n

propor um trat

elhas e disse: “Isso é por

e salvá-lo? Menina confia

rime

cama, exalando confiança dese

dar ao luxo de f

amente engraçado: “Este vel

é um problema para ele. Se v

é eu estou disposto a me aj

obrancelhas, “Tudo b

ante, não é!” Susana não a lev

stá o coração? A cirurgia não

acha que isso é como cortar um

e importa de onde você é, peça

ella olhou para o crachá de trabalho no pe

iologia e nem sabe como realiz

cial e quer que e

oc

médico charlatão

ralho acabou de dizer?” Susan

i mesma: “Ela realmente sabe s

la artif

indo da boca de uma menina, e

. Ele olhou para Arabella com

deixe-a tentar, talvez ela

ocê realmente acredita n

inar, ouviu outro médico suss

emos cul

spital!” Susana virou-se e ba

sa, todos nós aqui seremos res

r uma garotinha para

s olhos cheios de desdém: “Se

ela quem comandaria este luga

, desamparado: “Mas agora,

mos pedir a opinião do Dr. Caden?” Caden era amplamente

de si. Se não for seu paciente

ajud

bem, por isso nunca o i

ente expulsava as pessoas, se

out

e devemos fa

s estavam muito altas, mas for

s, sussurrando so