tulo

omens invadiram! ― avisa pelo celular. Uns dos home

ordem! ― respondi. Depois desliguei e em seguida fui para o outro cômodo

SMO! ― eles me o

? ― pergunt

o que estou falando. Eles se olham e voltam a olhar pra mim. ― FAZEM O QUE ESTOU MANDANDO PORRA! AGORA! ―

comando, mas que merda é essa Lu

o é de hoje que ele não vai com a minha cara, ele está com mais tempo com o Marco, e eu cheguei seis meses depois, ele gostou dos meus trabalhos e também sou bom em matemática desde o segundo grau e por isso qu

sobrancelha. ― Como ess

pronto e também não esquecendo das armas. Depois bota fogo nessa

― me viro

agora? ―

ra mim, me lembrando para avisar o Baccarin. ― Sim, tem

alto. Faz uma careta, porém foi fazer o que tinha mandado e eu saí da fábrica. Do lado de fora, vou até o meu BMW preta. Fechei a porta e dei a partida, antes de sair ouço tiros. E de repente sinto uma dor no peito, depois levo a mão

Estava de longe vendo. Tinha descido do carro, parado perto de uma das mesas do res

cê arruma outra, há, há. ― ele zombou, apontando o fuzil para o Marco que não parava de sa

echou os olhos sentindo a dor. Depois com a mão cheia de s

para acabar com você. ― ele disse, mas meu melhor amigo o ignora dando atenção pra sua esposa. Dar pra ver que ele

mão seguro o bico do fuzil tirando de cima de mim, e com a outra mão dou um soco no seu rosto que logo solta o fuzil e caiu n

tarazzo estava resmungando, porém logo vai está morto! Menos um vagabun

feito isso? Ele não estava armado e deu seu tiro neles e ainda por cima de costas. É muito covarde! COVARDE! ― berro e

reclamar da dor. Jogo o fuzil para longe e depois passo por ele indo até a mesa, pego uma faca que estava sobre a me

to e ele ficou calado. ― Sabe até gostaria de ver isso, m

no chão. Em seguida me levanto. Fico olhando para aquele policial de merda morto ali na minha frente. Fecho os olhos. Me sinto bem por ter me vingado d