em que há inúmeras descobertas, para ele que infelizmente foi privado de tal acontecimento, o tra

se privava de sentir, viver como realmente queria, ele receava que seus pais des

a pergunta de um

al nessa po

uem ousasse me fazer

lguém que lhe pudesse ajudar, o jovem confuso, com medo desse abrir

seu querido filho Lorenzo, estava em seu quarto, deitado em sua cama encolhido em posição fetal, chorando, se questionando o porque de se sentir tão diferente das pessoas ditas como normais,

nte não queria ser filho de quem era, duas pessoas que não passavam de dois troços d

er lhe dado pais que o amassem como realmente era, que não queriam muda-lo a

o queria mais sofrer calado, ouvindo o pai

requentemente havia brigas em sua casa, de um lado seu pai dizendo que mudaria, do outro sua mãe desesperada, talvez, irada,

mo na maior parte do tempo, vivia uma vida de faz de conta, acompanhando os pais a ig

ia do seu aniversário de 18 anos, Lorenzo acordara de

reito, os dois comiam um croissant cada, o de sua mãe era com recheio de chocolate ao leite, o de seu pai era o clássico, não diziam n

om

li, pois somente ele poderia se sentar na cabeceira da mesa, mas como ele ‘Lorenzo’ iria contar algo que c

tenho algo para

e uma palavra e outra o que fez co

meu f

todo orgulhoso

com a Agnes — Sol

em é a outra? — Pietr

— Começa a dizer, mas é

o são

é que não

mo a

sa meu relacionamento cm ela era de facha

gunta já com a voz alterada,

sou...

midas em sua vida dava para ser cortado de faca. Pietro

em pensamentos, ele não sabia o que falar, o

você não fica mais