inte Ana dirigiu até o armazém de Elijah Thompson no centro. O prédio contava com estacionamento p
ou no Thompson Hotel ontem para pegar uma chave. ― Você p
ar de cima, e o andar de baixo estava vazio, uma área enorme e ampla
do elevador e entrou, fechando-a atrás dela. Sem dúvida Eli estava ciente de sua entrada. O raspar de metal ecoou em tetos altos e janelas altas que ela não tinha ideia de como ele mantinha limpor. Um sofá de couro, poltrona e mesa de centro (sem TV) marcavam a área da sala de estar. Pilares grossos de concreto foram intercalados com algumas paredes divisórias - como a que escondia a área atrás da mesa da sala de jantar
o baixo e masculino por trás da parede que
seu coração martelando. Ela não era tipicamente do tipo nervosa, mas a luz fraca dentro do armazém e a chuva sombria batendo nas janelas davam
ferente de crepitação, um zumbido
a menos certeza de sua promessa de reformar o irmão Thompson do meio. Parar no corredor de Eli era como
lidar com esta situação. Como uma mulher que abandonou o dinheiro, as expectativas de sua família
ntrole de sua vida, sem a aprovação de sua família. Um ex-
os em questão fazia anotações em um papel, a cabeça baixa, uma lâmpada em sua mesa iluminando seu caminho. Na luz fraca, ela distingui
a cima, ele f
ê pod
me, Th
da poderia ser pior do que seu latido, e seu latido era francamente intimidante. Não seria a primeira vez que Ana en
resentou. Ou, bem, a versão de si me
u para servir como sua ajudante pessoal. Eu já fui informada
sobre a mesa. Levantou a c
n chamava atenção. Olhos azuis profundos se estreitaram enquanto ele rastreava seus sapatos de salto alto e seu vestido profissional - e, sim, um pouco apertado nas coxas - que ela havia usado para este dia de trabalho. Não hav
mão na madeira, e suas tatuagens flexionar
tenha p
i um zumbido de aviso, mas de o
o inde
por um homem quando