on Co

ldade — EUA

me matando, meu corpo começou a doer mais ainda nessa longa caminhada. Queria tan

ficar nos dormitórios, queria tanto ficar nos dormitórios, fazer amigos, ser

scura, uma camiseta branca por dentro e por fora estou usando uma camisa preta com mangas que chegam até o meu pulso. Subo para

undo, me sentei perto da janela e co

garota estra

é ela

ser amiga dela e a única coisa qu

que ela é

mais, parece que querem que eu escute isso. Como se eles soubessem de algu

direção a janela e fi

feliz? Porque eu não estou, seu marido surtou comigo e agora

s. — A professor

os claros, a cor dos seus olhos são azuis escuros, ela é alta, deve ter um metro e sessenta e cinco por aí. E

sora. — Todos res

ndo período, mas hoje temos

, eu tenho que admitir isso. E percebi que todo mundo acho

Maxwell, a nova

eu espero que possamos ser a

lindo nela. A sua altura deve ser um metro e sessenta, porque dá para ver que ela é mais alta que eu, ela tem um corpão, uma cintura bem desenv

seu lugar, sen

ada, pr

olhos se encontram com os meus, quase que eu fico admirando a s

os nossos olhos tiveram que se encontrar? Bom, talvez ela possa me achar estranha também, porque todo mundo aqui se veste bem e tem roupas bem

ntar aqui? — Rapidamente v

escolheu justo

sentar. — Falou a prof

rd

ndo soar indiferente, virei o meu

bri

acabei sentindo o cheiro d

bre-se do que o seu pai é

. — A professora falou e fo

a e tirei o meu c

zer que fiquei muito surpreendida com cada um dos seus desenhos. Agora

odo mundo

ome

um su

que devo

quase meu coração saiu pela boca,

ema? — Questi

u um s

enh

encarando, é desconfortável. — Des

u devo

pre assim? —

estionei sem enten

ê não é? — Seus olhos azu

cê soubess

pare de ficar me importunando,

eu de

Ela desviou o seu olhar de mim e

com ela, mas não quero que ning

eito é