Ela é a protegida do CEO

ayla B

me pergunto se eles param alguma hora no dia para se abraçar ou se beijar. É nesses momentos que eu me sinto

aquele fornecedor

braveja. – Tem uma reunião agora cedo. Passei

tada e começa a digitar alguma coisa no seu

consigo entender. Como mais um pedaç

você pode fazer fa

ce de dizer as últimas palavras. Sorri. Infelizme

loca suas mãos na cintura e me olha. – Sabe qu

não tivesse

pronta pa

celular em mãos. Será que eu posso jogar o celular desses dois longe e não serei punida c

ssim. – Me si

indo a minha gargan

cê perder anos de sua vida. – Ela suspira fazendo uma leve massagem em sua testa. – Não vamos

a dos seus óculos de lei

upas? Temos ou

me magoa. Evito olhar para ele

te, onde err

ivesse contado a melhor piada do m

algumas vezes em meu queixo e finjo pensar. – Porque sinceramente e

! – Cecília me

agora deixa o celular dele de vez. – A comida que vo

dinheiro de vocês não está sendo desperdiçado como vocês pensam que está. Porque vocês não precisam pagar ninguém para me passar. – Comecei a me estressar

queria ir embora dali sem olhar para trás, mas deixei a raiva me dominar. Preciso colocar aque

eles estão surpresos com a minha reação. – Focar tanto no trabalho, nas suas viagens que n

uco para isso, infelizmente não posso entrar em detalhes com os meus pais. Será motivo para mais briga. E eu estou tão cansada disso tudo. Tenho a opçã

⧫

o o carro ganhando vida e indo embora, segurando a alça da minha bolsa de lado, suspirei. Mais um d

acho mui

ento resolveu parar na minha frente impedindo de continuar a andar até a minha sala. Ah, como ficarei f

xo aquele olhar superior qu

– Perry sor

ma sobr

– Ela se aproxima de mim e d

tei de

ltou a us

a para os lados. – Eu não s

osso superior ou como sempre seu tio a protegeu. Não me importo com isso, mas Perry está agindo bem estranha comigo nesse exato momento. Ela

inha bolsa no meu ombro. – Está tenta

não e

mpresa de um deles? – Inclinei o meu corpo para frente fingindo que vou contar u

ua e cruza os seus braços da

es, Layla. – Perry me olhou de cima a baixo. – Não

um jeito

as notas… – Dei

hou irritad

professores é

rriso

ra com ess

negarem o que ela disse. Porque todos os alunos acreditaram, eu não vi ninguém discordar da Perry. Não me importo

ros e dá um sor

meses aqui um inferno. – Ela piscou pa

para

ha. – S

e revisar em casa e não quero ficar perdida em nenhum momento. Tento não me distrair com as conversas aleatór

Um desses é o CEO da empresa MecHa, Daniel Hart. – O professor informou. Ouvi os suspirou de umas garotas. –

ra cama dele. – Uma das men

finalizou a aula, arrumei minh

ncio e arrumar minhas coisas com calma. Normalmente saio sem ter

m eu encont

em cima da mesa

as aulas? – Ser cínica não é o m

m coque samurai, seu é raspado nos lados. Aquele sorrisinho sacana em seu rosto que parece nunca sair dali. Ethen é um homem bonito, chama atenção infe

r essa aula. – Ethen m

a minha bolsa e terminei d

pergunta

u não qu

i em direção à porta. Ethen me impedir d

a sua? Poderíamos ter

i interrompendo e tentei novamente passar, Ethen deu um pa

quero co

ra pensar que

mpede de ser amigos? – Ele ergueu uma sobr

? – Me irritei. – Eu não odeio você por causa da Perry e sim

ma brin

n. Eu que fui mal vista pelo corpo docente

ia envergonhado. Quando vol

ulpa.

imeiro era a Perry toda estranha quando eu cheguei e logo descobri o motivo, mas

tá acont