Peter

do o controle de minhas ações. Não consigo mais segurar o chicot

está toda machucada e sangrando, não era para ter feito isso, isso não era para ter acont

idiota eu fui. Começo a bater na minha cabeça, enquanto

vida pela de seu pai, como farei isso agora se a marquei? Ela está tod

Por que só de estar ao lado dela, sinto só ódio e vontade de me vinga

ãos, e preciso segurar seu corpo para que não atinja o chão. Ela não reclama, não se de

está acontecendo. Me sinto tão confuso. Coloco seu corpo no

ados. Seu sangue escorre pelo chão. Olho para minha mão, manchadas pelo seu sangue. Eu fui longe demais, c

Mella

a não sentir mais dor. Fico pensando em tudo que aconteceu e o motivo de merecer isso.

apoio a mão no chão e tento me levantar, não consigo. Meus olhos derramam lágrimas,

ira, preciso me limpar. Ando até meu objetivo com dificuldade

r enquanto sento. Entro, levo a mão a boca e mordo com força, para reprimir um grito. A dor

mim, não é agora que iria depender. Nana nunca gostou disso, mas quando ela não estava, sempre dava meu jeito de disp

endurada em uma estaca de madeira presa à parede e uso para cobrir meu corpo.

linas, pego uma camisa e também um pano que aparentemente serve para forr

para evitar que mais sangue saia e logo coloco a camisa que achei, ela fica enorme

também. Nem sei como vai ser daqui para fr

Pete

iou de dor. Percebo que uma camisa minha cobre seu corpo, parece um vestido em seu corpo magro.

mão, em comparação a minha, é minúscula. Mesmo que segure o local magoado, ainda consigo ver a força que fiz.

, só para não precisar de mim. Mas, não é como se ela tivesse escolha, mesmo qu

ele. Sua pele é branca, seu rosto é fino e delicado, seus cabelos enormes e vermelhos como o fogo. Ela é lind

e estou fazendo com que passe por situações que, provavelmente, jamais imaginou. Infelizme

e se afastando um pouco. Consigo sentir a tristeza que seus olhos passam. Eu estou em parte conseguind

hucados. — Falo me aproximando e ela recua

mim. Eu já falei que vou te obedecer. — Seus olhos se enchem de lágrimas no

e não está fazendo isso agora? É para o seu pr

para o espaço à minha frente, onde o cuspe caiu e depois para seu rosto. — Posso cuidar de mim, não preciso de você. — Me controlo para não fazer nada,

pego a corrente e volto em sua direção. — Tente não fugir, se fizer isso, d

a o lado e isso me faz sorrir. Meu nar

eliciar ao te devorar. — Ameaço e seu corpo fica rígido. — E vou amar ouvir seus gritos de pavor

éssima hora para receber visita. Volto a olhar para a menina, q

machucados, certo? — Sussurro em

a voz sai em um sus

orrindo. Se continuar me ob

l em que o intruso está. Já consigo ter uma leve noção