nte da segurança das m

ia sequer quanto tempo havia passado desde o

a. Sua intimidade se encontrava machucada e suja de san

de suicídio. Tudo isso lhe pesava na ment

o na estante abarrotada de livros. Não ouviu a porta abrir. Não viu

ma casca vazia. Sua

ai fez? — Jonathan questionou segurand

ria ter a confirmação que seu pai era tão monstruoso. E pior,

onathan estremecer. Seu peito pesou c

quilo? Como ele pode apoi

ília podia ser t

ima, que o olhou com indiferença e la

o seu quarto. Era um lugar que ela ti

rosto. Um filete de sangue escorria de sua bochecha. O olhar azul

to. Ninguém mais vai tocar em mim. NINGUÉM. — Fúria e

s, assustado e ligeiramente

ou um m

omo seu pai e seu irmão. — Rindo somb

as ondas de dores em seu corpo, bem com

á-la. Entretanto, não foi

o fez a morena fechar os olhos

ar aqui. — A garota diz

e aperto no coração. Seus olhos estavam a

l e, tomada de uma fúria não racional, a loira ataco

to do rapaz repetidas vezes. O sa

incapaz de reagir a cena em sua frente. E

e foi o suficiente para

strava a diferença clara do e

os agitados, furio

lhos tristes, o

oções — Lorena ter

com os punhos úmidos de sangue, pulou para longe como

olocando-a no banho e separando rou

as vistas embaçadas e

quanto Lorena.

m ser mais fortes que garotos por terem uma determinação grande de prova

essa teoria ganhou um segundo ponto. Garo

lhos. Porém, estava mais preocu

a da dor entre as pernas. Além disso, ha

ria seu tio. Faria

otaram a mudança

avelmente o deslocara. — Não é certo o que ele fez. Lory, desculpa. — Culpa tomou o r

uca para terminar de quebrar a

rte dele implorar perdão depois de

nto, ouviram a porta da entra

rajosa, encontrava-se com os olhos arre

ão traumática para a morena. Ela já enfrentou muito e e

com facilidade. Pegou a faca que anteriormente a morena jogara c

à frente, atrás da porta, onde poderia

compensar a

à beira de um Ataque de Pânico. Sua garganta parecia fec

portaria m